Coleção de Capítulos de Livros

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    Ecosystem Resilience for Climate Resilience, Strategies and Innovations: A Case Study from Developing Countries
    (2025) Beck, Donizete; Pal, Anindita; Zaveri, Purvi; Zheng, Anran; Tiwari, Atul K.; Majumdar, Sushobhan
    This chapter examines the strategies and innovations necessary for enhancing ecosystem resilience to climate change, focusing on developing countries. It highlights the importance of biodiversity and structural diversity in increasing resilience, suggesting that management practices promoting heterogeneity can mitigate climate warming impacts. Ecosystem restoration is highlighted as a critical strategy involving identifying and removing stressors such as pollution and land degradation. Techniques like plant establishment, topsoil replacement and reestablishment of microbial flora are essential for restoring ecosystem health and ensuring long-term recovery. Capacity building through educational programs is crucial for promoting sustainable practices and fostering climate-resilient ecosystems. Higher education institutions play a significant role in embedding sustainability principles and encouraging interdisciplinary collaboration despite challenges like limited resources. Technological solutions, particularly AI, are emphasized for their potential to improve climate predictions and support proactive adaptation strategies. These technologies can enhance decision-making strategies. While the theoretical underpinnings of ecosystem resilience are extensively documented, there still needs to be a more practical application of effective strategies within resource-constrained environments, necessitating the promotion of customized methodologies to tackle the distinct obstacles encountered by developing nations. Obstacles to the implementation process, such as inadequate education, insufficient infrastructure, and the lack of localized data, are acknowledged as significant challenges. Addressing these challenges necessitates a dedication to capacity building and promoting accessible technological innovations. This paper advocates for a multifaceted approach that integrates ecosystem restoration, capacity building, technological solutions, and community-based strategies to enhance ecosystem resilience and climate change mitigation efforts in developing countries.
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    Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Empresariais (PPGCFE): criação e evolução
    (2023) Oyadomari, José Carlos Tiomatsu; Formigoni, Henrique
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    A UTILIZAÇÃO DE LIBRAS NO AMBIENTE ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO SURDAS
    (2021) Lopes, Raquel Aparecida; Amato, Cibelle Albuquerque de La Higuera
    A condição de indivíduos com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) Surdos é caracterizada pelos déficits relacionados ao transtorno e a ausência da audição, que frequentemente ocasionam incapacidades em desenvolver comunicação. Embora o quadro possa gerar comprometimentos, esses indivíduos podem se beneficiar de algumas estratégias no ambiente escolar quando adequadas às suas necessidades comunicativas. O estudo tem como objetivo verificar em um grupo de professores a possibilidade do uso da LibrasLíngua Brasileira de Sinais - como estratégia comunicativa de alunos com TEA Surdos, bem como identificar suas opiniões sobre qual escola seria mais adequada para o desenvolvimento de suas habilidades. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário tipo survey exploratório de abordagem quanti-qualitativa acessado na plataforma https://docs.google.com, com a participação de 38 professores que atuam nas EMEBS - Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos e em escolas regulares polos de atendimento inclusivos e bilíngues para Surdos. Foram conduzidas análises descritivas de percentual. Os resultados revelam que a libras é utilizada como principal estratégia na comunicação dos alunos em sala de aula (86,8%), e que esses professores combinam diferentes tipos de métodos de comunicação, como por exemplo, a utilização da Libras com o Pecs (55,3%), Gestos (39,5%), Fala Sinalizada (36,8%) e escrita (26,3%). Metade da amostra (50%) considera que alunos com TEA surdos apresentam um ritmo diferente na aquisição dos sinais, mas que a língua é um instrumento eficaz na comunicação (92,1%). Dos 38 professores (47,4%) concordam que esses alunos se desenvolveriam melhor nesses ambientes bilíngues se não estivessem inseridos em salas conjuntas, (28,9%) afirmam que deveriam estudar em sala de aula conjunta com os Surdos, no entanto, para (23,7%) esses alunos deveriam ser incluídos em escolas regulares de ensino. O estudo possibilitou a partir da opinião dos professores, evidenciar a libras como uma alternativa de comunicação que pode fazer parte das adaptações curriculares para alunos com TEA Surdos.