Em 2008, o mundo viveu uma de suas maiores crises financeiras após a crise de 1929. No Brasil, a crise foi agravada pelos prejuízos sofridos por grandes empresas em decorrência de contratação de derivativos exóticos. O escopo deste estudo é entender um pouco os instrumentos derivativos, sob o ponto de vista jurídico, analisando-se, ainda, as contribuições das melhores práticas de governança corporativa para evitar que outras crises como a vivenciada em 2008 no Brasil ocorram.