Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Incerteza política, eleições presidenciais e investimento privado
    (2016) Ramaldes, Pedro Nunes
    Tendo como período de análise os anos de 1988 até 2014, o presente estudo examina como a incerteza política em anos de eleições presidenciais impacta o investimento privado no Brasil. Além disso, analisa empiricamente as principais variáveis que impactam o investimento privado no país, tais como: PIB, câmbio, investimento público, carga tributária, volume de crédito, taxa de juros real e instabilidade, variável que tem como objetivo medir a situação econômica do país compilando os efeitos da inflação, taxa de câmbio e juros. Utilizando-se do método de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), os resultados, primeiramente, indicam que a incerteza política inerente aos anos eleitorais contribui para a deterioração do investimento privado. Em relação às variáveis e suas consequências, sugerem que o aumento de renda afeta positivamente o investimento, enquanto o aumento da instabilidade, do investimento público, da carga tributária e desvalorização do câmbio prejudicam o investimento privado.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise de retornos anormais dos fundos de investimento brasileiros no período de 2002 a 2010
    (2012) Granero, Felipe Cardoso
    A grande busca dos investidores é encontrar investimentos que possuam um excesso de retorno ao mercado, conhecido na literatura como a habilidade de market timing ou alpha. Com isso, os fundos de investimento buscam encontrar ativos que possam gerar tal retorno para se tornarem investimentos atrativos. O presente trabalho busca comparar duas formas de se estimar este retorno de alguns fundos de investimento brasileiros durante o período de 2002 e 2010: o Ordinary Least Squares (OLS) e o Residual Augmented Least Squares (RALS), com o intuito de testar a afirmação de Heuson e Hutchinson (2010) para fundos de investimento brasileiros de que alphas estimados via RALS são mais significativos. O resultado obtido ao longo do período inteiro confirma a teoria desses autores, porém o argumento de que essa diferença é ainda maior em períodos de crise não se mostrou verdadeira.