Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Independência do banco central e o comportamento da taxa de câmbio
    (2015) Janovitch, Rafael Jayme
    É aceitável dizer que existe um gradualismo na independência do Banco Central em diferentes países. Porém, o impacto dessa característica em variáveis econômicas não é um consenso entre os economistas. O estudo dirigido por Alesia e Summers tenta medir esse impacto, porém não há referência a taxa de câmbio. Esse estudo pretende estender a análise do paper, focando no comportamento da taxa de câmbio.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Comportamento do Banco Central e inércia da inflação no Brasil
    (2015) Rathsam, Paula Mendes Caldeira
    Este estudo tem por objetivo modelar a função de reação do Banco Central do Brasil sob o regime de metas de inflação adotado pelo Brasil, de 2010 a 2014. A análise é baseada em uma breve revisão da literatura sobre modelos de comportamento do Banco Central sob regimes de metas de inflação e seu impacto acerca de inércia da inflação, seguido do estudo do contexto histórico do período, em uma tentativa de aplicar as regras em discussão. Por último, o trabalho visa estabelecer uma função estatística ao comportamento do Banco Central do Brasil, utilizando técnicas da teoria dos jogos para estabelecer a função de reação mais adequada para o caso brasileiro e, posteriormente, estimando a regra escolhida através do método econométrico de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO).
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    As políticas de crédito direcionado do BNDES: o calcanhar de aquiles da política monetária do banco central do Brasil?
    (2015) Daniel, Henrique Lorenzi
    Este trabalho, em sua versão final, propõe-se a verificar se a política de crédito direcionado adotada no Brasil reduz, de fato, a potência da política monetária cabida ao Banco Central do Brasil. Dada a persistente busca de uma dada inflação, característica primeira e intrínseca em um regime de metas de inflação – principalmente no Brasil, onde a missão exposta do Banco Central se traduz em “Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente” –, o êxito da ferramenta monetária do governo pode depender diretamente do tamanho do mercado de crédito e, mais estritamente, até do volume de crédito compulsório. Como veremos em seguida, acredita-se a priori que o esforço do Banco Central para manter a inflação na meta deverá ser tão maior quanto mais abrangente e volumoso for o direcionamento de crédito.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Boletim focus: as “top 5” preveem melhor?
    (2015) Veras, Marina Palhano
    Os agentes da economia baseiam suas decisões em expectativas para o crescimento do PIB, taxa de inflação e câmbio, o que torna crucial que existam boas previsões disponíveis. Nesse sentido destaca-se o Boletim Focus, que reúne a estimativa do agregado de mercado e das Instituições “Top 5” para uma gama de indicadores econômicos. As “Top 5” são as que tem melhor acurácia de previsão no curto, médio ou longo prazo, de acordo com critério do Banco Central. Esse estudo tem como objetivo analisar se as Instituições “Top 5” de curto prazo preveem o IPCA e a taxa de câmbio para o mês seguinte melhor do que o agregado de mercado. A acurácia das estimativas foi medida através do cálculo do Erro Quadrático Médio (EQM) dos modelos. O resultado foi que não há diferença significativa entre o EQM das duas previsões, o que aponta que as “Top 5” de curto prazo não preveem melhor do que o agregado de mercado.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A política de comunicação do banco central do Brasil e a estrutura a termo da taxa de juros
    (2012) Pereira, Gustavo Cardoso Aranha
    O regime de metas de inflação presume comprometimento da autoridade monetária em estabelecer uma política de comunicação que transpareça a lógica das decisões tomadas. Este trabalho analisa os efeitos dos comunicados oficiais do Banco Central do Brasil na Estrutura a Termo da Taxa de Juros através de um modelo E-GARCH. Os resultados apontam um aumento da volatilidade das taxas de juros no período abordado, sugerindo que a comunicação do Banco Central do Brasil contribuiu para o aumento de incertezas nos mercados financeiros.