Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Os projetos de geração centralizada de energia solar no Brasil já são viáveis sem subsídios diretos?
    (2025) Pozeli, Mariana Naves
    O presente trabalho investiga se os projetos de geração de energia solar no Brasil já são viáveis sem subsídios governamentais, com foco na geração centralizada. A análise foca especialmente na natureza quantitativa e comparativa, explorando os principais subsídios em vigor, como isenções fiscais e financiamentos subsidiados, além dos drivers de valor que impactam a viabilidade econômica dos parques solares, como a estabilidade regulatória, os custos e a geração de receitas. A partir de um estudo extensivo, conclui-se que os projetos de geração centralizada ainda dependem substancialmente de subsídios para manter sua competitividade. Os resultados sugerem que mecanismos como a venda de créditos de carbono e de certificados, como os certificados de energia renovável (RECs), podem servir de suporte na redução da intensidade desse vínculo. Mesmo que se percorra uma trajetória de melhoria nesse aspecto, os projetos solares no Brasil requerem apoio governamental. Entretanto, é possível uma redução gradual dessa dependência de subsídios, caminhando para incentivos que sejam mais sustentáveis a longo prazo, viabilizando um êxito maior tanto do mercado brasileiro de energia solar, quanto, consequentemente, da descarbonização do país.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto da adoção de práticas ESG no valor das empresas do setor de óleo, gás e petroquímicos
    (2025) Sozzi, Enzo Jacobucci
    Este trabalho científico investiga como a adoção de estratégias alinhadas a boas práticas ESG, Ambiental, Social e Governança, impacta positivamente o valor de mercado de empresas do setor de óleo, gás e petroquímicos ao redor do mundo. De modo geral, embora os resultados encontrados sejam estatisticamente frágeis, observou-se uma relação positiva entre a adoção de práticas ESG de qualidade e o valor das empresas, quando aplicado o modelo econométrico Tobit. Esse resultado está em linha com as expectativas teóricas, uma vez que o alinhamento com a agenda sustentável representa um importante mecanismo de mitigação de riscos físicos e de preparação para um ambiente regulatório mais rígido, com stakeholders mais exigentes e consumidores cada vez mais atentos a questões socioambientais.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Influência dos fundos de Private Equity e Venture Capital no Retorno Após o IPO
    (2024) Marino, Pedro Xavier
    Esse artigo estuda o impacto dos fundos de PE/VC no desempenho das empresas investidas após essas empresas realizarem a abertura de capital na bolsa de valores em comparação com as empresas que foram listadas e não tiveram investimentos de fundos de PE/VC. Para estimar o resultado foram utilizados dados do software Economática juntamente com a base de dados de IPOs fornecida pelo site da B3. A metodologia de cálculo foi o Cumulative abnormal returns (CAR) e Cumulative abnormal return ponderado pelo market cap (CARP), a fim de se obter qual subgrupo teve melhor desempenho em um período de 262 dias úteis ou seja em 1 ano de negociação na bolsa de valores em relação ao índice Ibovespa. As variáveis utilizadas foram Dummy de Crise, Dívida Líquida/PL, Market Cap, Dummy PE/VC, Price to Book e Dummy de setor. O resultado do artigo suporta a tese de que as empresas investidas por fundos de Private equity e venture capital tem retorno superior para 262 dias úteis de análise, positivo em 180 dias úteis mas somente a 10% de significância e positivo para 1 dia útil com 1% de significância.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Impacto das práticas Esg no preço das ações
    (2023) Cunto, Antônio Galhardo de
    Iniciativas ESG têm suas origens traçadas até a década de 60, período durante o qual investidores começaram a descartar títulos ou mesmo segmentos inteiros de suas carteiras, sustentando-se em práticas virtuosas de ordem ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Governance). Em consequência, áreas como fabricação de tabaco ou armamentos bélicos viram um decréscimo em financiamentos. Atualmente, ponderações éticas e a correspondência de princípios ainda são inspirações usuais de diversos investidores ESG, contudo, o campo se amplificou na procura por absorver tais hábitos na concretude financeira. Os aspectos ESG, agora, são integrados ao método de investimento, aliados à avaliação financeira convencional. Dado tal cenário, o propósito deste artigo é verificar se, de fato, os parâmetros ligados a preocupações ecológicas, à promoção da diversidade empresarial, e à valorização dos interesses dos clientes em detrimento dos acionistas, estão sendo assimilados na avaliação financeira realizada pelos investidores. Essa incorporação deveria refletir-se em uma apreciação mais acentuada das corporações que cumprem esses critérios, e, por consequência, um rendimento superior de seus títulos. Para isso, será estruturado um painel com dados dos títulos que compõem o Ibovespa, na busca de encontrar correlação entre o progresso das iniciativas ESG ao longo dos anos e o avanço do retorno desses ativos no mesmo intervalo temporal. O pressuposto fundamental a ser verificado é o de que, dada a crescente relevância do tema na sociedade, a adoção de medidas ESG realçaria a apreciação da qualidade dos ativos pelos investidores, o que subsequentemente elevaria o valor de mercado da empresa