Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Análise comparativa de planos de estabilização: Plano Cavallo e Plano Real com seus efeitos no século XXI(2024) Del Grande, Pedro BatistellaHouve muitos planos de estabilização pelo mundo, mas nada como fora feito no Brasil e Argentina na década de 90. Os efeitos do Plano Real e Plano Cavallo, em seus respectivos países, podem ser observados até hoje, muitas visões sobre o tema podem ser encontradas para o sucesso brasileiro e o fracasso argentino, teria sido a reforma fiscal, a reforma monetária, uma relação do governo com sua população ou o funcionamento do método de indexação. Este trabalho irá tentar captar estas diferentes visões e a luz da econometria, comparando os planos, de modo que indiquem o tamanho e o efeito que cada uma das varáveis tanto representadas pelas visões já citadas quanto por fatores estruturais que fazem parte da economia, teve em seus respectivos países, esse trabalho portanto, pretende ajudar aqueles que tentam traçar um plano de estabilização econômica, vislumbrando dois planos muitos famosos como exemplos, também teremos portanto as política que foram feitas em momentos de choques que os dois países sofreram por estarem em momentos parecidos do tempo.Trabalho de Conclusão de Curso Uma avaliação dos componentes da hiperinflação brasileira pré-Plano Real(2022) Bianconi, Luiz Felipe ZiravelloO presente trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação acerca dos componentes causadores da hiperinflação que perdurou no Brasil dos anos 1980 até a criação do Plano Real, em 1994. Para tal, será utilizada uma metodologia de revisão de literatura, a fim de criar um sólido arcabouço teórico que explique o processo hiperinflacionário brasileiro. As literaturas a serem retomadas neste trabalho incluem teorias econômicas clássicas sobre inflação e hiperinflação e pesquisas de notáveis economistas relacionadas ao caso estudado. Na revisão de literatura, viu-se que os processos inflacionários podem ser causados pela expansão monetária decorrente do déficit público, à luz da Teoria Quantitativa da Moeda e da visão monetarista, ou por conflitos distributivos e estrangulamentos de oferta, como postulou a vertente estruturalista. Posteriormente, ganhou espaço na literatura a visão inercialista da inflação, que derivava dos estruturalistas. Os inercialistas compreendiam a existência de um comportamento inercial na inflação, ao notarem que a inflação depende da inflação passada. Em seguida, foi feita uma análise da conjuntura macroeconômica brasileira de 1980 a junho de 1994. A crise da dívida externa, o esgotamento dos modelos de desenvolvimento econômico e a inflação crônica e crescente marcaram o período analisado. Por fim, concluiu-se que o alto grau de indexação da economia, a inércia inflacionária e o desajuste das contas públicas são componentes que explicam o processo hiperinflacionário no Brasil.