Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Um estudo empírico sobre a validade da PPC na economia brasileira(2014) Ibañez, Lucas VieitasO presente trabalho objetiva verificar empiricamente a validade da paridade do poder de compra, que consiste em uma relação de longo prazo entre o câmbio e o nível de preços de dois países diferentes, e está diretamente associada ao enfoque monetário de determinação da taxa de câmbio. Para tanto, esse estudo utilizará testes de raíz unitária numa abordagem inicial, e, posteriormente, diferentes testes de cointegração que objetivarão verificar com maior sofisticação econométrica a validade da PPC. Devido há alguns efeitos do cotidiano que geram desvios da PPC, como o efeito da presença de bens não transacionáveis (que não estão sujeitos à arbitragem internacional) nas séries de preços, serão realizados testes de cointegração para séries de preços desagregadas (apenas comercializáveis) no intuito de observar se a teoria é válida em um contexto no qual todos os bens da cesta que compõe o índice de preços são passíveis de arbitragem. Adicionalmente, em caso de rejeição da validade da teoria, será feito um levantamento dos possíveis causadores de desvios da PPC.Trabalho de Conclusão de Curso Boletim focus: as “top 5” preveem melhor?(2015) Veras, Marina PalhanoOs agentes da economia baseiam suas decisões em expectativas para o crescimento do PIB, taxa de inflação e câmbio, o que torna crucial que existam boas previsões disponíveis. Nesse sentido destaca-se o Boletim Focus, que reúne a estimativa do agregado de mercado e das Instituições “Top 5” para uma gama de indicadores econômicos. As “Top 5” são as que tem melhor acurácia de previsão no curto, médio ou longo prazo, de acordo com critério do Banco Central. Esse estudo tem como objetivo analisar se as Instituições “Top 5” de curto prazo preveem o IPCA e a taxa de câmbio para o mês seguinte melhor do que o agregado de mercado. A acurácia das estimativas foi medida através do cálculo do Erro Quadrático Médio (EQM) dos modelos. O resultado foi que não há diferença significativa entre o EQM das duas previsões, o que aponta que as “Top 5” de curto prazo não preveem melhor do que o agregado de mercado.