Este trabalho é um estudo de caso sobre o Modelo Sueco de organização econômica e social. É feito um relato da formação do Modelo Sueco, ao longo das décadas de 1930 e 1940, até o seu momento de auge, que ocorreu por volta de 1970, com foco na evolução do debate público na Suécia e a influência do Partido Social-Democrata e do movimento sindicalista.
As finanças descentralizadas surgem para dar poder a população, com serviços rápidos e com custos baixos, além de garantir acesso a qualquer um que tenha contato com a tecnologia. O objetivo central do trabalho é apresentar a população um tema ainda pouco conhecido, bem como os possíveis impactos no sistema financeiro tradicional. Introdutoriamente, propõe-se apresentar o funcionamento do sistema financeiro atual, assim como seus problemas, para que as soluções apresentadas através do detalhamento das Finanças Descentralizadas façam sentido. Os resultados do trabalho mostram que ambos os sistemas operam com falhas e há espaço para melhorias, porém o resultado mais significativo mostra que é possível que os dois sistemas sobrevivam de maneira complementar, com características distintas e que a população possa ter o poder de escolha para maximizar seus benefícios.
