Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Influência de Fundos de Private Equity & Venture Capital no Desempenho de Empresas Brasileiras após o IPO(2024) Narimatsu, Lucas AkiraO trabalho explora o desempenho subsequente ao IPO de corporações brasileiras, enfocando o efeito dos aportes de Private Equity e Venture Capital (PE/VC) no seu rendimento. A pesquisa emprega uma metodologia exaustiva para analisar dados de IPOs no Brasil de 2009 a 2024, examinando o retorno anormal acumulado (CAR) em seis meses e dois anos além de variáveis como magnitude da oferta, capitalização de mercado e grau de governança corporativa. A importância de estudar o tema reside na identificação de como os investimentos de PE/VC influenciam não apenas o crescimento econômico das empresas pós-IPO, mas também a maturação do mercado de capitais brasileiro como um todo. O documento sublinha o papel vital dos fundos PE/VC no crescimento e alargamento de empresas nascentes, evidenciando a propensão de firmas respaldadas por PE/VC exibirem um superior desempenho operacional após o IPO. O texto enfatiza a intervenção ativa desses fundos na direção e tática das empresas financiadas e a rapidez na execução de ajustes gerenciais eficientes. Este estudo propicia percepções preciosas para entender a influência dos investimentos de PE/VC no cenário corporativo brasileiro, sendo extremamente pertinente para investidores, administradores empresariais e criadores de políticas públicas.Trabalho de Conclusão de Curso Performance de Ipos de companhias investidas de fundos de Private Equity no Brasil entre 2020 e 2021(2023) Cattaneo, João WilliamFundos de Private Equity (“PE”) compram participações em empresas privadas e agem ativamente como sócios, implementando práticas melhores de governança corporativa, participando ativamente do conselho da administração, estabelecendo metas de crescimento, impondo níveis elevados de governança corporativa e fiscalizando toda a evolução da empresa ao longo do período do investimento. Após finalizarem o ciclo de investimentos, os fundos vendem suas participações, seja por meio de abertura de capital (“IPOs”) ou venda para outras companhias. Entre 2020 e 2021, uma janela de IPOs foi aberta no Brasil, com cerca de 74 ofertas sendo realizadas no período, incluindo o de muitas companhias que eram investidas de fundos de Private Equity. Por conta dos padrões mais elevados de governança e gestão estabelecidas nas companhias investidas de Private Equity, espera-se que as empresas que tiveram participação desses veículos no momento anterior a abertura do capital apresentem retornos melhores do que outras sem essa participação. Assim sendo, o objetivo desse estudo é avaliar se existem evidências empíricas de que companhias investidas de Private Equity performam melhor após o IPO, isto é, entender se existe alguma correlação entre a presença de fundos de PE como acionistas e o melhor desempenho da ação após o IPO. Como metodologia, pretende-se utilizar o cálculo de retornos anormais acumulados (CAR) e o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, como benchmark, a fim de entender se, em diferentes horizontes (1 mês, 6 meses, 12 meses), o retorno acumulado das ações de companhias previamente investidas por fundos de Private Equity é superior ao de ações de companhias não investidas previamente.Trabalho de Conclusão de Curso O impacto dos fundos de Private Equity na performance das empresas pós IPO: Uma análise financeira e operacional do setor de Saúde brasileiro(2022) Vergueiro, Nicholas FugaO presente estudo busca analisar o desempenho financeiro e operacional das empresas do setor de saúde brasileiro que receberam aportes de fundos de Private Equity. Com o intuito de viabilizar tal análise, utilizamos os principais indicadores propostos pela literatura do tema para as empresas da bolsa de valores pós-IPO, comparando as empresas que tinham fundos de Private Equity presentes no capital social no momento da oferta de ações com as que não o tinham. De acordo com os principais estudos da academia global e das diretrizes que guiam os investidores de Private Equity, esperar-se-ia que o desempenho das companhias com tal tipo de aporte deveria ser diferente quando compradas as companhias que não tiveram tal tipo de aporte. Utilizando uma base das 19 empresas de saúde que abriram capital na B3 entre 2000 e 2022, investigou-se os indicadores de (i) Crescimento de Receita (ii) Variação na Margem EBITDA, (iii) ROA e (iv) Alavancagem das companhias nos três anos após IPO. Os resultados sugerem que no primeiro ano após IPO as empresas que receberam investimentos de Private Equity possuem um crescimento de receita superior, ao passo que possuem indicadores de ROA inferiores as empresas que não receberam tal tipo de investimento, especialmente para o 3º ano após IPO. Para os indicadores de Variação de Margem EBITDA e Alavancagem não foi possível obter resultados significativos, mas intuitivamente esperar-se-ia uma variação positiva na Margem EBITDA frente as companhias que não possuíram fundos de Private Equity e uma Alavancagem inferior dada a facilidade de captação de Equity em detrimento de Dívida.Trabalho de Conclusão de Curso Análise da influência do Private Equity no desempenho econômico e múltiplo de mercado das companhias investidas(2022) Toledo, Fernanda Eugenia Forjaz DeA indústria de Private Equity é caracterizada pela função de identificar empresas com alto potencial de crescimento ainda pouco explorado devido principalmente às restrições de capital, para, então, fornecer os recursos financeiros e a expertise necessários para fomentar o crescimento exponencial alcançável. Nessa perspectiva, o presente estudo objetiva analisar a influência do Private Equity no desempenho financeiro, operacional e de múltiplos de mercado das companhias investidas. Para tanto, foram selecionadas 58 companhias que efetuaram sua oferta pública inicial no período de 2017 a 2021, e analisadas as métricas financeiras, operacionais e de mercado respectivas a cada uma no período de um ano após a oferta. Os resultados sugerem um maior Crescimento de Receita e EBITDA para as companhias que possuíam um fundo de Private Equity como acionista no momento do IPO. Por outro lado, o efeito se mostrou incerto e relação às restantes métricas financeiras e operacionais analisadas. Por fim, por mais que o fundo possa ter um efeito positivo na precificação e, consequentemente, nos múltiplos de mercado da investida, tal influência é insuficiente para definir grandes discrepâncias com o restante das companhias listadas.Trabalho de Conclusão de Curso Uma análise do modelo brasileiro de Private Equity no setor de Infraestrutura(2020) Mendonça, Igor VitalinoNo Brasil, a iniciativa privada vem ganhando relevância como financiadora dos investimentos no setor de infraestrutura. Em particular, esses recursos podem – e têm vindo – de fundos de Private Equity. Os gestores desses fundos são agentes racionais que tomam decisões baseadas em uma soma de fatores visando maximizar seus retornos. Dada a importância desse assunto nesse setor secular da economia brasileira, o presente estudo busca entender quais são as principais características desse perfil de investimento alternativo no Brasil.Trabalho de Conclusão de Curso Rede d’Or: Qual o Impacto da Gestão para o Sucesso de sua Operação e Oferta Pública Inicial?(2021) João Paulo Arias LopesO estudo presente busca entender o posicionamento da Rede d’Or São Luiz – líder no setor de saúde brasileiro – de modo a evidenciar quais problemas a empresa busca resolver. Consequentemente, será traçada uma análise sobre a indústria, buscando evidenciar o seu funcionamento. Em seguida serão analisados os principais fatores que supostamente fizeram da operação da Rede d’Or uma referência no setor de healthcare nacional. Inicialmente, acredita-se que a participação do fundo de Private Equity de Cingapura – GIC – tenha exercido um papel crucial no posicionamento da empresa. Adicionalmente, o fundo de PE norte-americano, Carlyle, também se tornou um acionista controlador da Companhia em 2015. Na época, o fundo despendeu um cheque de cerca de R$ 2,5 bilhões, auxiliando diretamente na gestão e maturação da Rede d’Or, fazendo da firma o principal ecossistema de saúde nacional. Atualmente, o Carlyle possui cerca de 11% das ações em circulações da Companhia, equivalentes a aproximadamente R$ 15 bilhões de reais em valor de mercado. Buscando comprovar este ponto, o estudo traçará uma análise histórica das principais métricas operacionais e financeiras da companhia frente aos seus peers. Assim, o estudo pretende evidenciar uma suposta melhoria dos resultados da Rede d’Or nos últimos anos e projeções futuras, que deve superar evolução de seus competidores em termos de crescimento, margens e perspectivas futuras de performance. Em seguida, a performance histórica de sua ação desde a Oferta Pública Inicial (IPO) será comparada às demais companhias e ao Ibovespa. Deste modo, este estudo de caso busca comprovar se os investimentos do GIC e Carlyle na companhia tiveram de fato um impacto positivo nas operações e sua eventual performance no mercado de capitais.Trabalho de Conclusão de Curso Sinalização e aprendizagem em parcerias de private equity no Brasil(2017) Gracias, Felipe DominguesEsse trabalho de conclusão do curso de Ciências Econômicas tem como objetivo a análise das relações entre GP’s (General Partners) e LP’s (Limited Partners) em parcerias de Private Equity no Brasil sob a ótica dos modelos de Aprendizagem e Sinalização como arcabouços teóricos para explicar o comportamento dos regimes de remuneração (taxas de administração e performance) adotados entre as gestoras de fundos e os investidores que neles aportam capital. Os resultados encontrados permitem estipular que o comportamento dos regimes de remuneração, em média na metade dos casos, não pode ser explicado através dos modelos de Aprendizagem ou Sinalização, mas sim, conjectura-se, através de dinâmicas específicas do mercado de Private Equity brasileiro. Na outra metade dos casos, parece haver aderência de algum dos dois modelos para explicar o comportamento das taxas de administração e performance associadas aos fundos de determinada gestora (GP).