Dissertação de Mestrado

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    Dissertação
    Modelos estruturais para obtenção de ratings de empresas brasileiras
    (2010) Favaro, David
    O objetivo desse trabalho é investigar o mercado de títulos corporativos no Brasil por meio da avaliação empírica do desempenho de dois modelos estruturais na determinação da classificação de risco de crédito de empresas brasileiras. Com o aumento da emissão de títulos observado no Brasil nos últimos anos, é cada vez mais importante estimar a classificação de empresas que ainda não possuem cobertura das principais agências, ou ainda verificar se a classificação atual reflete de fato a situação financeira de uma determinada empresa. Os modelos estruturais são baseados na teoria introduzida por Merton (1974), que permite extrair a probabilidade de inadimplência de cada empresa a partir do valor de mercado de suas ações. Nesse trabalho são utilizados dois modelos estruturais. O primeiro corresponde ao modelo desenvolvido por Merton e o segundo ao modelo sugerido por Longstaff & Schwartz (1995). Esse último destaca-se pela inclusão de um processo estocástico para a taxa de juros livre de risco e a possibilidade de que a inadimplência ocorra antes do vencimento, utilizando uma barreira exógena para modelar esse evento. Uma questão fundamental para os modelos estruturais é a determinação dos parâmetros que modelam o processo ao qual o valor dos ativos está submetido. Seguindo as demonstrações em Duan (1994), esses parâmetros foram obtidos através da determinação do estimador de máxima verossimilhança. Foram estudadas empresas de capital aberto com classificações de risco divulgadas por uma das maiores agências de classificação do mercado, a Moody’s. As empresas financeiras não estão no escopo desse trabalho devido ao seu alto grau de alavancagem.
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    Dissertação
    Modelos tipo KMV antecipam alteração de rating de crédito das agências?
    (2012) Kanadani, Fernando Hiroshi
    O objetivo deste trabalho é avaliar se o modelo KMV, baseado na Teoria da Firma de Merton (1974), é um bom previsor de alteração de rating das agências de crédito. Uma vez que o modelo KMV utiliza-se de informações de mercado em comparação a avaliação “through the cycle” das agências de rating, que mensuram o risco de crédito das empresas com uma visão de longo prazo, é esperado que o modelo KMV consiga capturar de forma antecipada uma alteração na qualidade de crédito das empresas. Com base em uma amostra de empresas listadas nas principais bolsas do Brasil, México, Chile e Argentina, e que apresentaram alterações de rating pelas agências Standard & Poor’s, Moody’s e Ficth, entre 2000 e 2012, foram calculadas as probabilidades de inadimplência com base no modelo KMV. Como base de comparação ao modelo KMV, foi utilizado o modelo Naive KMV proposto por Bharath e Shumway (2004). As alterações nas probabilidades de inadimplência calculadas pelo modelo KMV apresentaram resultados significativos apenas com 3 meses de antecedência a alteração de rating das agências de crédito.