Artigos Acadêmicos e Noticiosos
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Artigo Científico Privatização e equidade no acesso a serviços de saneamento básico no Brasil(2023) Saiani, Carlos Cesar Santejo; PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; Menezes, Rafael Terra deEste artigo avalia os efeitos da privatização de serviços de saneamento no Brasil sobre índices de acesso às redes de água e de esgoto, identificando o impacto nas desigualdades de acesso intra e intermunicipais. A privatização foi associada a um acréscimo de 6,1 pontos percentuais no acesso ao esgotamento sanitário, o que representa um aumento de 26%, crescimento este observado em todos os quintis de rendimento domiciliar. Nota-se também que os municípios mais desfavorecidos foram os que mais se beneficiaram da concessão privada, o que indica redução da desigualdade entre municípios.- Novos modelos de negócios de planos de saúde e incentivos na cadeia de saúde suplementar(2023) Takahashi, Gabriel Silva; PAULO FURQUIM DE AZEVEDO
- A inovação e seus efeitos(2019) PAULO FURQUIM DE AZEVEDO
Artigo Científico Economic Incentives or Communication: How Different Are their Effects on Trust(2016) TATIANA IWAI; PAULO FURQUIM DE AZEVEDOArtigo Científico Following the rules to the wrong path(2021) PAULO FURQUIM DE AZEVEDOArtigo Científico Concorrência no setor bancário brasileiro: bancos individuais versus conglomerados bancários(2016) Silva, Marcelo Leite de Moura e; PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; Barbosa, Klenio de SouzaO conceito de grupo econômico é central em análises de concorrência. Entretanto, a maioria dos estudos sobre competição bancária no Brasil utiliza o relatório 4010 do Banco Central, que fornece informações de bancos identificados pelo seu Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), desconsiderando, portanto, possíveis efeitos de coordenação entre empresas pertencentes a um mesmo conglomerado financeiro. Este artigo busca investigar empiricamente se essa desconsideração do grupo econômico produz viés nas estimativas de medidas de competição no mercado bancário brasileiro. Neste artigo são estimados os parâmetros usuais de competição no setor bancário, sugeridos por Bresnahan e Lau (1982), Panzar e Rosse (1987) e Boone (2008), utilizando dados financeiro-contábeis de bancos individuais (relatório 4010) e de conglomerados bancários (relatório 4040). As estimativas mostram que, a partir de 2004, há evidências de diferenças significantes entre as duas bases de dados, o que revela que estudos que desconsideram efeitos de coordenação entre empresas do mesmo grupo econômico estão sujeitos a viés de superestimação da intensidade de concorrência bancária.Artigo Científico Measuring efficiency of Brazilian courts with data envelopment analysis (DEA)(2011) LUCIANA YEUNG LUK TAI; PAULO FURQUIM DE AZEVEDOArtigo Científico Preços administrados e discricionariedade do Executivo(2015) PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; Serigati, Felippe Cauê: Durante o primeiro mandato da presidente Dilma, os preços administrados foram utilizados como um instrumento para cumprir a meta de inflação, de modo a subordinar as políticas industriais para finalidades macroeconômicas de curto prazo. Esta estratégia foi ineficaz para controlar a inflação e distorceu decisões de investimento e consumo. O artigo mostra que os preços tendem a desviar-se mais, quanto maior for seu peso no índice de preços, e tendem a variar de forma consistente com os ciclos políticos. O artigo conclui com sugestões de políticas para controlar o efeito negativo de desvios de critério do governo para determinar os preços administradosArtigo Científico Nem Robin Hood, nem King John: testando o viés anti-credor e anti-devedor dos magistrados brasileiros(2015) PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; LUCIANA YEUNG LUK TAIDesde que Arida, Bacha e Lara-Resende afirmaram, num trabalho publicado em 2007, que o subdesenvolvimento do mercado financeiro no Brasil deve-se, pelo menos em partes, ao fato das decisões judiciais no Brasil serem enviesadas a favor dos devedores, diversas e intermináveis reações surgiram no meio acadêmico econômico e jurídico. Apesar da afirmação ter sido um mero reflexo do que é amplamente reconhecido de maneira anedótica, as respostas a ela não foram unânimes. De um lado, a reação daqueles que concordam com a visão de que os magistrados brasileiros assumem um papel de “Robin Hood” na sociedade; segundo estes, eles usam seu poder judicial para fazer redistribuição de renda. Por outro lado, o argumento de autores que contestam a primeira visão e que mostram – de uma maneira ou outra – que os magistrados no Brasil estão, na verdade, subordinados ao “poder das elites” e, ao invés de fazer “justiça social”, tendem a proteger os interesses dos mais ricos, tal qual fez o rei John, na mesma época em que Robin Hood lutava contra ele. O presente trabalho tenta, então, fazer uma contribuição a este debate, da maneira que até hoje não tem sido feita: com a analise empírica de decisões efetivas dos magistrados brasileiros. Para este fim foi criada uma base de análise composta por 1.687 decisões proferidas pelos Ministros do STJ entre os anos 1999 e 2009, versando sobre dívidas privadas. Os resultados indicam que o suposto viés dos magistrados brasileiros é um fenômeno muito mais complexo do que inicialmente a literatura assumia.Artigo Científico Land Invasions, Insecure Property Rights and Production Decisions(2015) PAULO FURQUIM DE AZEVEDO; Orellano, Veronica Fernandez; Saes, Maria Sylvia; Nascimento, Viviam Ester
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