A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor
dc.contributor.advisor | ANDREA MARIA ACCIOLY FONSECA MINARDI | |
dc.contributor.author | Santos, João Vitor Aparecido dos | |
dc.coverage.cidade | São Paulo | pt_BR |
dc.coverage.pais | Brasil | pt_BR |
dc.creator | Santos, João Vitor Aparecido dos | |
dc.date.accessioned | 2023-03-03T20:41:30Z | |
dc.date.available | 2023-03-03T20:41:30Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | Investimentos em Private Equity cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas, se tornando relevantes para o desenvolvimento de mercado, por compartilhar em seu ecossistema uma combinação de governança, melhores práticas, experiência e capital de longo prazo que divide os riscos para as companhias investidas. O estudo propõe entender o padrão do setor, analisando os fatores que aceleram ou retardam a velocidade das chamadas e devoluções de capital, além de delinear a curva J dos fluxos de caixa dos investidores de fundos de investimentos em participações em relação ao seu capital comprometido ao longo dos anos. A base contém 277 fundos, levantados de 2005 a 2017 e com informações divulgadas na CVM até 2019. Foi adotado o modelo Hazard Proportional para capturar os impactos de competição, aquecimento de mercado, experiência da gestora e variáveis características dos fundos na velocidade de chamadas e saídas. Assim, a Curva J média da indústria brasileira apresentou resultados positivos apenas após o quinto ano de vida dos fundos. Adicionalmente, o grande volume de capital estrangeiro no país gerou pressões na gestão dos fundos frente a oscilações cambiais. Assim, o câmbio revelou ser indicador importante na trajetória de investimentos brasileiros, uma vez que sua depreciação acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções. Fundos de Safra recentes demonstraram ter maior velocidade de devolução. Portanto, os resultados além de contribuir para a literatura acadêmica nacional, auxiliam o mercado de Private Equity, possibilitando aos investidores institucionais simularem a sua necessidade de liquidez, de forma a se programarem para as chamadas, usos e realocações dos recursos. | pt_BR |
dc.description.other | Investments in Private Equity have grown in Brazil over the past few years, being relevant to market development, as share in their ecosystem a combination of governance, best practices, experience and long-term capital that share the risks for invested companies. So, the study aims to understand the industry pattern, analyzing the factors that speed up or slow down the speed of calls and returns of capital, in addition, to outlining the J curve of the cash flows of equity investment funds in relation to capital committed over the years. The base contains 277 funds, raised from 2005 to 2017 and with information released by 2019 in CVM. The Hazard Proportional model was adopted to capture the impacts of competition, market warming, management experience and characteristics of funds in the speed of calls and exits. The average of Brazilian J Curve showed positive results only after the funds' fifth year of life. In addition, the large volume of foreign capital generates pressure on general partners in front of exchange rate fluctuations. Thus, the exchange rate is an important indicator in the investment trajectory, since its depreciation accelerates calls and decelerates returns. Recent vintage funds have shown to have a higher return speed. Therefore, in addition to contributing to the national academic literature, it aims to assist the Private Equity market, enabling institutional investors to simulate their liquidity needs, in order to program themselves for the calls, uses and reallocations of resources. | pt_BR |
dc.description.qualificationlevel | Graduação | pt_BR |
dc.format.extent | 40 p. | pt_BR |
dc.format.medium | Digital | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5361 | |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | TODOS OS DOCUMENTOS DESTA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEM. | pt_BR |
dc.subject | Private equity | pt_BR |
dc.subject | Curva J | pt_BR |
dc.subject | Velocidade | pt_BR |
dc.subject | Chamadas | pt_BR |
dc.subject | Devoluções | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Hazard proportional | pt_BR |
dc.subject.keywords | Private equity | pt_BR |
dc.subject.keywords | J- Curve | pt_BR |
dc.subject.keywords | Brazil | pt_BR |
dc.subject.keywords | Speed | pt_BR |
dc.subject.keywords | Calls | pt_BR |
dc.subject.keywords | Exits | pt_BR |
dc.subject.keywords | Hazard proportional | pt_BR |
dc.title | A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor | pt_BR |
dc.type | bachelor thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.contributor.boardmember | RINALDO ARTES | |
local.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
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