Impactos e desafios de políticas monetárias não convencionais do Fed

dc.contributor.advisorSaddi, Vitoria Cristina Cardoso
dc.contributor.authorCorrêa, Pedro Maksoud Moraes
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.creatorCorrêa, Pedro Maksoud Moraes
dc.date.accessioned2019-04-25T00:30:22Z
dc.date.accessioned2021-09-13T03:02:31Z
dc.date.available2017
dc.date.available2019-04-25T00:30:22Z
dc.date.available2021-09-13T03:02:31Z
dc.date.issued2017
dc.date.submitted2017
dc.description.abstractA crise financeira de 2008, vista como o maior choque global desde a grande depressão da década de 1930, acarretou uma recessão mundial, aumento da taxa de desemprego e, do ponto de vista político-econômico, marcou o início do uso de políticas monetárias não convencionais. Ou seja, em novembro de 2008, quando o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) iniciou seu primeiro programa não convencional, denominado “quantitative easing” - QE1, o mundo presenciou uma mudança de pensamento econômico dos Bancos Centrais de economias avançadas. O presente trabalho tem por objetivo estudar os casos de políticas monetárias não convencionais adotadas pelo Banco Central dos Estados Unidos – também conhecido como Federal Reserve Bank (Fed). Em virtude da relevância de tal política para o crescimento econômico mundial, serão discutidas as semelhanças e diferenças entre políticas monetárias não convencionais praticadas pelo Fed, seus canais de transmissão, assim como suas causas e consequências para a economia real e os mercados financeiros. Com esse intuito, foi feita uma revisão da literatura sobre o as condições que levaram à crise e à adoção de tais políticas para, por fim, analisar se essas políticas surtiram os efeitos esperados pelos Bancos Centrais ou não. Concluindo, o modo como as autoridades monetárias tem se posicionado frente a esse dilema macroeconômico, buscando fornecer perspectivas do futuro do crescimento econômico mundial, ainda evidencia sua importância na atualidade.pt_BR
dc.description.otherThe 2008 financial crisis, seen as the biggest global shock since the Great Depression of the 1930s, led to a worldwide recession, rising unemployment and, from the economic-policy point of view, marked the beginning of the heterodoxy. In other words, in November 2008, when the Federal Reserve started its first unconventional program called QE1, Central Banks around the world in general, and among advanced economies, in particular, witnessed a shift of economic thinking. The present study aims to shed some light at the unconventional monetary policies practiced in the United Stated as well as to discuss its effectiveness. Given its importance to global economic growth, this paper will focus on the similarities and differences between unconventional policies in the US (and a brief comparison to other countries), their transmission channels as well as their causes and consequences for the real economy and financial markets. Having this goal in mind we proceed to create a literature review on the economic conditions that led to the financial crisis and the adoption of such policies, as a way of investigating whether these policies had the outcomes expected by Central Banks or not.pt_BR
dc.format.extent89 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2061
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseTodos os documentos desta Coleção podem ser acessados, mantendo-se os direitos dos autores pela citação da origem.pt_BR
dc.subjectBanco Central, Federal Reserve, quantitative easing, taxa de câmbio, crescimento, macroeconomia, inflação, desemprego, taxa de juros, crise de 2008, euro, dólar, Bernanke.pt_BR
dc.titleImpactos e desafios de políticas monetárias não convencionais do Fedpt_BR
dc.typebachelor thesis
dspace.entity.typePublication
local.contributor.boardmemberSaddi, Vitoria Cristina Cardoso
local.contributor.boardmemberMascolo, João Luiz
local.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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