Empresas familiares e crises econômicas: um estudo sobre o desempenho financeiro durante períodos de turbulência
| dc.contributor.advisor | SERGIO GIOVANETTI LAZZARINI | |
| dc.contributor.author | Cambiaghi, Julia D'Avola | |
| dc.coverage.spatial | S�o Paulo | pt_BR |
| dc.creator | Cambiaghi, Julia D'Avola | |
| dc.date.accessioned | 2021-09-13T03:12:27Z | |
| dc.date.accessioned | 2021-04-14T19:01:50Z | |
| dc.date.available | 2021-09-13T03:12:27Z | |
| dc.date.available | 2019 | |
| dc.date.available | 2021-04-14T19:01:50Z | |
| dc.date.issued | 2019 | |
| dc.date.submitted | 2019 | |
| dc.description.abstract | O objetivo desse estudo é entender como o desempenho de uma firma com propriedade familiar pode se diferenciar das firmas não-familiares durante uma recessão econômica. Foram elencadas hipóteses competidoras sobre como a gestão familiar pode ser um fator positivo e negativo no desempenho das firmas. Por um lado, as empresas familiares podem ter um desempenho pior durante a crise econômica por causa do maior conflito de agência entre acionistas principais e minoritários e maior resistência à mudança, com dificuldade em implementar ações transformacionais que possam ser essenciais para adaptação no novo cenário macroeconômico. Por outro lado, se as empresas conseguirem que os membros da família tenham as competências necessárias, a firma pode desempenhar melhor, devido suas estratégias de longo prazo, menor conflito de agência entre o acionista principal e o gestor, e acesso a informação de maior confiabilidade devido suas relações de vínculos pessoais. Para testar essas hipóteses, foi realizada uma regressão múltipla em painel com efeitos aleatórios, comparando os desempenhos financeiros (ROA e Q de Tobin) de 180 empresas listadas na bolsa de valores de São Paulo, dois anos antes e durante a crise econômica brasileira de 2014 a 2016. Apesar de ter encontrado significância de que o desempenho de todas as firmas é afetado negativamente durante a recessão econômica, não foi possível encontrar suporte robusto para afirmar que a propriedade familiar é um fator de influência (positivo ou negativo) na rentabilidade das companhias durante a crise. Portanto, a resposta a crises pode depender de outros atributos das firmas, como outros tipos de propriedade e governança corporativa, que merecem estudos posteriores. Além disso, esse estudo pode ajudar que um gestor ou dono de empresa tome as decisões adequadas para mitigar os potenciais riscos de uma firma familiar e fazer o melhor uso dos seus relacionamentos pessoais para estratégias de longo prazo | pt_BR |
| dc.description.other | This study aims at understanding how the performance of a family-owned firm can differ from non-family owned firms during an economic recession. I tested competitive hypotheses on how a family property can be a positive or a negative factor in the firm’s performance. On one hand, family firms may perform worse during the economic crisis because of the greater agency conflict between major and minority shareholders and greater resistance to change, with difficulty in implementing transformational actions that may be essential for adaptation during the new macroeconomic scenario. On the other hand, if companies have family members with the necessary skills, the firm can perform better due to its long-term strategies, fewer agency conflicts between the main shareholder and the managers, and access to more reliable information due to its personal relationships. To test these hypotheses, I ran a multiple-panel regression with random effects, comparing the financial performance (ROA and Tobin’s Q) of 180 companies listed on the São Paulo Stock Exchange, two years prior to, and during the Brazilian economic crisis between the years of 2014 and 2016. Although it was found that all firms had their financial performance negatively affected during the economic recession, it was not possible to find any robust support to affirm that family ownership is a factor of influence (positive or negative) in the profitability of companies during the crisis. Thus, crisis response may depend on other of the firm’s characteristics, such as different ownership and corporate governance - which deserve further studies. In addition, this study can help a manager or business owner make the right decisions to mitigate the potential risks of a family-owned firm and make the best use of their personal relationships and long-term strategies | pt_BR |
| dc.format.extent | 53 p. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2734 | |
| dc.language.iso | Português | pt_BR |
| dc.rights.uri | TODOS OS DOCUMENTOS DESSA COLEÇÃO PODEM SER ACESSADOS, MANTENDO-SE OS DIREITOS DOS AUTORES PELA CITAÇÃO DA ORIGEM. | pt_BR |
| dc.subject | recessão econômica; empresas familiares; gestão estratégica; conflito de agência; tomada de decisões | pt_BR |
| dc.subject | economic recession; family businesses; strategic management; agency conflict; decision-making | pt_BR |
| dc.title | Empresas familiares e crises econômicas: um estudo sobre o desempenho financeiro durante períodos de turbulência | pt_BR |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| local.type | Dissertação | pt_BR |
| relation.isAdvisorOfPublication | 4ee022f9-7466-405d-ae1a-6b1e33f611e8 | |
| relation.isAdvisorOfPublication.latestForDiscovery | 4ee022f9-7466-405d-ae1a-6b1e33f611e8 |