JOSÉ HELENO FARO
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Trabalho de Conclusão de Curso O modelo de média variância nos contextos de risco e ambiguidade(2019) Costa, Paulo José MencacciO presente estudo tem como objetivo analisar o modelo de m´edia-variˆancia sob os ambientes de risco e ambiguidade. Para a constru¸c˜ao do modelo de m´edia-variˆancia com a componente de ambiguidade ser˜ao usados os modelos KMM, de Klibanoff et al. (2005), e de utilidade esperada de segunda ordem (SOEU), de Grant et al. (2009). Por fim, ser˜ao desenvolvidas as escolhas ´otimas de portf´olio e apontadas as diferen¸cas e semelhan¸cas entre os modelos a partir de suas constru¸c˜oes te´oricas. Com esses resultados, ´e poss´ıvel obter uma nova interpreta¸c˜ao para o modelo CAPM.Trabalho de Conclusão de Curso A hipótese de risk as feelings e crenças não-aditivas(2024) Van der Ley, Júlia OliveiraEste trabalho tem como objetivo principal analisar a influência das emoções na escolha sob incerteza. A pesquisa se concentra na hipótese de risk as feelings (LOEWENSTEIN et al., 2001), que reconhece o papel dos sentimentos na tomada de decisão, incorporando-os nas escolhas sob incerteza. Entretanto, essa hipótese carece de uma formulação explícita que leve a potenciais aplicações com o uso de modelos matemáticos. A abordagem da utilidade esperada de Choquet introduzida por Schmeidler (1989), incorpora a noção de crenças não aditivas como uma resposta a problemas informacionais. O estudo investiga como as respostas emocionais podem afetar as preferências e decisões das pessoas em situações incertas, propondo que medidas não aditivas (ou capacidades) podem capturar esses fatores, representando as crenças dos agentes. Dessa forma, este trabalho busca contribuir com a literatura ao mostrar que as crenças não aditivas podem incorporar as emoções, mesmo em contextos que não há problemas informacionais.Artigo Científico On the confidence preferences model(2012) Chateauneuf, Alain; JOSÉ HELENO FAROIn this paper we study the model of decision under uncertainty consistent with confidence preferences. In that model, a decision maker held beliefs represented by a fuzzy set of priors and tastes captured by a standard affine utility index on consequences. First, we find some interesting properties concerning the well-known maxmin expected utility model, taking into account the point of view of the confidence preferences model. Further, we provide new examples of preferences that capture ambiguity-averse attitudes weaker than ambiguity attitudes featured by maxmin expected utility theory. Finally, we discuss the axiomatic foundations for the confidence preferences model with optimistic behavior.Artigo Científico Dynamically consistent objective and subjective rationality(2022) Bastianello, Lorenzo; JOSÉ HELENO FARO; Santos, AnaA group of experts, for instance climate scientists, is to advise a decision maker about the choice between two policies f and g. Consider the following decision rule. If all experts agree that the expected utility of f is higher than the expected utility of g, the unanimity rule applies, and f is chosen. Otherwise, the precautionary principle is implemented and the policy yielding the highest minimal expected utility is chosen. This decision rule may lead to time inconsistencies when adding an intermediate period of partial resolution of uncertainty. We show how to coherently reassess the initial set of experts’ beliefs so that precautionary choices become dynamically consistent: new beliefs should be added until one obtains the smallest “rectangular set” that contains the original one. Our analysis offers a novel behavioral characterization of rectangularity and a prescriptive way to aggregate opinions in order to avoid sure regret.Dissertação Incentive contracts: stocks versus options under ambiguity(2017) Gaspar, Thales CarloniO trabalho analisa o custo relativo entre a utilização de ações e opções como base para contratos de incentivo, quando o Principal é neutro ao risco e neutro à ambiguidade e o Agente é avesso ao risco e avesso à ambiguidade. Uma extensão do modelo clássico com função media-variância de preferências é utilizado para lidar com a aversão à ambiguidade. Os resultados indicam que o resultado encontrado no trabalho clássico sobre o tema, onde ações são menos custosas que opções para induzir o nível esperado de esforço por parte do Agente, é válido sob condições gerais. Contudo, existe um cenário possível onde esse resultado é alterado. Ainda, isso só é possível sob um determinado conjunto de restrições e, adicionalmente, tanto o valor da firma quanto o risco do valor da firma são ambíguos.Trabalho de Conclusão de Curso Efeitos do endividamento na rentabilidade: evidências para empresas brasileiras de capital aberto(2014) Pugliese, Marcelo TakaokaEste estudo tem como objetivo estudar a relação entre o endividamento e a rentabilidade de empresas brasileiras não financeiras de capital aberto, testando se existe relação e se esta é positiva ou negativa. Para testar a hipótese de pesquisa, utilizaram-se análises de correlação e regressão de dados em painéis. A análise foi feita utilizando dados de empresas brasileiras de capital aberto entre 2007 e 2012. Concluiu-se que o endividamento apresenta efeito negativo, ocorrendo tanto de maneira contemporânea quanto defasada em um período, na rentabilidade das empresas.Dissertação Momentum e Overreaction no Mercado de Ações Brasileiro(2021) Santos, Pedro Henrique MosqueraNa literatura de finanças, uma anomalia é um desvio do resultado esperado por uma teoria ou paradigma. A anomalias de Momentum e Overreaction consistem em obter retornos acima do mercado formando carteiras baseadas somente na informação de retornos passados dos ativos. No caso do Momentum, observa-se uma persistência nos preços, e a estratégia para validá-la é a formação de uma carteira que compra os ativos que obtiveram os maiores retornos no período passado (os “vencedores") e vende os ativos com os menores retornos no passado (os “perdedores"). Já no efeito Overreaction, observa-se uma reversão na tendência dos preços, e a estratégia de composição das carteiras é contrária, compra-se os “perdedores", e vende-se os “vencedores". Apesar de opostos, ambos efeitos foram documentados na literatura, o Momentum no curto-prazo (menor que 12 meses) e a Overreaction no longo-prazo. Esse trabalho avalia a existência desses dois efeitos no mercado brasileiro na janela entre janeiro de 2000 até outubro de 2021. Foi observado um efeito de Overreaction robusto, enquanto as evidências encontradas de Momentum são fracas e estatisticamente não relevantes. Para ambos os efeitos, é avaliado comparativamente o resultado durante a pandemia de covid-19 frente ao histórico prévio. É observada uma variação no comportamento de ambos que parece ser indicativa de impacto do estado do mercado nos efeitos estudados.Artigo Científico Pricing rules and arrow – debreu ambiguous valuation(2012) Araujo, Aloisio; Chateauneuf, Alain; JOSÉ HELENO FAROThis paper considers pricing rules of single-period securities markets with finitely many states. Our main result characterizes those pricing rules C that are super-replication prices of a frictionless and arbitrage-free incomplete asset structure with a bond. This characterization relies on the equivalence between the sets of frictionless securities and securities priced by C. The former captures securities without bid-ask spreads, while the second captures the class of securities where, if some of its delivers is replaced by a higher payoff, then the resulting security is characterized by a higher value priced by C. We also analyze the special case of pricing rules associated with securities markets admitting a structure of basic assets paying one in some event and nothing otherwise. In this case, we show that the pricing rule can be characterized in terms of capacities. This Arrow–Debreu ambiguous state price can be viewed as a generalization for incomplete markets of Arrow–Debreu state price valuation. Also, some interesting cases are given by pricing rules determined by an integral w.r.t. a risk-neutral capacity. For instance, incomplete markets of Arrow securities and a bond are revealed by a Choquet integral w.r.t. a special risk-neutral capacity.Artigo Científico Alpha-maxmin as an aggregation of two selve(2024) Chateauneuf, Alain; JOSÉ HELENO FARO; Tallon, Jean-Marc; Vergopoulos, VassiliThis paper offers a novel perspective on the -maxmin model, taking its components as originating from distinct selves within the decision maker. Drawing from the notion of multiple selves prevalent in inter-temporal decision-making contexts, we present an aggregation approach where each self possesses its own preference relation. Contrary to existing interpretations, these selves are not merely a means to interpret the decision maker’s overall utility function but are considered as primitives. Through consistency requirements, we derive an -maxmin representation as an outcome of a convex combination of the preferences of two distinct selves. We first explore a setting involving objective information and then move on to a fully subjective derivation.- Misvalutation e economia comportamental: empresas brasileiras pré e pós pandemia Covid - 19(2023) Giovanelli, Leonardo GandurEste estudo tem como principal objetivo avaliar como a pandemia gerada pelo Covid 19 afetou a precificação de ativos brasileiros. Para isto são utilizados conceitos da economia clássica e da economia comportamental. A economia clássica considera que os preços dos ativos refletem toda informação pública e privada disponível. Além desta premissa, também considera que os agentes econômicos possuem tempo e recursos de forma que isto não seja um fator limitante na utilização da informação em benefício próprio ou para otimizar a gestão de uma carteira de investimentos. Desta forma anomalias no preço de ativos, como observadas em 2000 com a crise da internet ou em 2008 com a crise do subprime não deveriam ocorrer, pois os ativos estariam bem precificados, todavia, além das crises citadas, outras anomalias também ocorreram. Neste cenário que a economia comportamental passa a ser estudada de forma a complementar modelos tradicionais. A pandemia causada pelo Covid-19 iniciada em 2020 além da crise sanitária, também causou stress financeiro. Tendo o período pré-pandemia representado por 2019 e pós pandemia representado por 2021, este estudo compara a precificação de ações brasileiras dos setores de aviação, financeiro e varejo. A hipótese inicial é que o stress causado pela pandemia geraria pessimismo no mercado financeiro e ações passariam a ser precificadas com tendência de subavaliação. O resultado obtido confirma a hipótese inicial, uma vez que ações supervalorizadas passaram a ser bem precificadas ou subavaliadas.