O Comportamento das Transferências de Renda no Brasil a Cada Trimestre Durante e Após a Pandemia

Imagem de Miniatura

Autores

Kalichman, David Diniz
Komatsu, Bruno Kawaoka

Orientador

Co-orientadores

Citações na Scopus

Tipo de documento

Policy Paper

Data

2023

Unidades Organizacionais

Resumo

Este artigo analisa o comportamento dos programas de transferência de renda no Brasil durante a pandemia da COVID-19, incluindo tanto o Auxílio Emergencial (AE) como o Programa Bolsa Família (PBF), por meio da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua - Anual (PNADC-A), que contém dados de renda e transferências para todo o período entre 2020 e 2022. A introdução do AE em abril de 2020 foi fundamental para estabilizar a renda dos domicílios, reduzir o número de família em situação de pobreza e diminuir a desigualdade. Após a redução do valor do AE no final de 2020, esses indicadores pioraram significativamente durante o primeiro semestre de 2021, mesmo em comparação com os níveis pré-pandêmicos. No final de 2021 a situação melhorou com os avanços nas perspectivas de saúde e no mercado de trabalho. Apesar do fim do AE em 2022, o aumento do emprego e os maiores rendimentos do PBF reestruturado levaram a uma proporção menor de famílias em situação de pobreza do que antes do lockdown, bem como à menor desigualdade de renda em uma década

Palavras-chave

Titulo de periódico

Título de Livro

URL na Scopus

Sinopse

Objetivos de aprendizagem

Idioma

Português

Notas

Membros da banca

Área do Conhecimento CNPQ

Ciências Sociais Aplicadas

Citação

Avaliação

Revisão

Suplementado Por

Referenciado Por