O Comportamento das Transferências de Renda no Brasil a Cada Trimestre Durante e Após a Pandemia
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Tipo de documento
Policy Paper
Data
2023
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Resumo
Este artigo analisa o comportamento dos programas de transferência
de renda no Brasil durante a pandemia da COVID-19, incluindo tanto o Auxílio Emergencial
(AE) como o Programa Bolsa Família (PBF), por meio da Pesquisa Nacional por
Amostragem de Domicílios Contínua - Anual (PNADC-A), que contém dados de renda e
transferências para todo o período entre 2020 e 2022. A introdução do AE em abril de 2020
foi fundamental para estabilizar a renda dos domicílios, reduzir o número de família em
situação de pobreza e diminuir a desigualdade. Após a redução do valor do AE no final de
2020, esses indicadores pioraram significativamente durante o primeiro semestre de 2021,
mesmo em comparação com os níveis pré-pandêmicos. No final de 2021 a situação
melhorou com os avanços nas perspectivas de saúde e no mercado de trabalho. Apesar do
fim do AE em 2022, o aumento do emprego e os maiores rendimentos do PBF reestruturado
levaram a uma proporção menor de famílias em situação de pobreza do que antes do
lockdown, bem como à menor desigualdade de renda em uma década
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