Mestrado Profissional em Economia
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Dissertação Impacto de estereótipo de baixa performance de mulheres em ciências exatas na tomada de decisão(2016) Piantino, Daniel CrisostomoSegundo a literatura de economia de gênero, o estereótipo de baixa performance de mulheres em ciências exatas ajuda a explicar o baixo percentual de mulheres em carreiras relacionadas a engenharia e ciências e vieses em decisões de contratações e promoções para outros campos profissionais aonde habilidades em matemática é considerado uma importante sinalização, tais como no mercado financeiro e corporativo. Para entender melhor esse impacto foi realizado um experimento com estudantes universitários brasileiros que simulava uma contratação no mercado de trabalho. Cada participante escolhia entre um par de candidatos, normalmente um homem e uma mulher, repetidas vezes. Nesses exercícios as decisões de contratações eram tomadas tanto na presença de dois tipos de informação, sendo uma delas auto reportada pelo candidato, como na ausência de qualquer sinalização, apenas com a identificação de cada candidato. Há duas hipóteses testadas nesse experimento. A primeira é que tal estereótipo influencia nessa tomada de decisão. A segunda é que a presença de informações objetivas reduz ou elimina o efeito do estereótipo.Dissertação O nível de educação financeira traz um comportamento e resultados diferentes?(2013) Bugarin, Rodolfo José de AraújoEducação financeira é um tema que vem sendo objeto de estudos desde a década de 90 nos países ocidentais. Programas de governo, inclusive no Brasil, têm sido estabelecidos para alfabetizar a população em finanças pessoais. O objetivo do presente trabalho é entender se educação financeira leva a decisões de investimentos e economias pessoais mais eficientes, ou seja, se os indivíduos que tiveram acesso à “educação financeira” de fato lidam melhor com suas finanças pessoais do que indivíduos que não tiveram este acesso. Para fazermos este trabalho, conduzimos uma pesquisa de campo através da aplicação de um questionário, via redes sociais, sobre educação financeira, situação patrimonial e renda e sobre decisões de investimento e dívidas. A nossa análise indicou que aquelas pessoas que possuem um maior grau de instrução financeira tem de fato um comportamento diferente (e mais positivo) com suas finanças pessoais: possuem menos dívidas, acumulam mais reservas financeiras e agem mais racionalmente diante de situações de risco.