Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto do private equity no underpricing de IPO de empresas brasileiras
    (2019) Cantaux, Nicolas de Moraes
    O underpricing das ofertas públicas iniciais é um fenômeno observado em todos os mercados financeiros do mundo. O primeiro dia de venda de ações no mercado secundário tem se mostrado, na média, uma ótima oportunidade para os investidores de todo o mundo obterem o alpha que tanto procuram. O objetivo deste trabalho é de verificar se o Private Equity exerce influência na avaliação e, consequentemente, no underpricing de IPO das empresas listadas na bolsa de valores brasileira. Para analisar a formação do underpricing abordo duas perspectivas teóricas: Assimetria de Informação e Finanças Comportamentais; investigando como o Private Equity conversa com cada uma delas para auxiliar na construção de hipóteses teóricas. Para conduzir o estudo empírico, utilizo uma amostra de 161 IPOs de empresas brasileiras que aconteceram de 2004 a 2018. Emprego duas ferramentas econométricas de estimação: (i) Regressão Linear Múltipla para identificar se o impacto do Private Equity no underpricing é relevante e, em caso positivo, em qual direção ela ocorre, controlando por outras variáveis exógenas e (ii) Propensity Score Matching para contornar o problema de “viés de seleção” e estimar de maneira mais adequada o efeito médio de tratamento que o Private Equity mostrou no underpricing das empresas investidas vis-à-vis ao das demais empresas da amostra. Meus resultados revelam que o Private Equity exerce um impacto positivo sobre o retorno anormal, no qual as empresas que foram investidas por fundos de PE apresentaram um underpricing de 4,35 a 4,64 pontos percentuais superior ao das demais empresas da amostra
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise do impacto dos fundos de private equity e venture capital no rendimento de longo prazo de IPOs no Brasil
    (2013) Pinto, Lucas Vinicius Silva
    Este trabalho analisa o impacto de longo prazo de fundos de prite equity e venture capital nas empresas que realizam IPO. Conclui-se que o desempenho dessas empresas é superior às demais quando se observa um horizonte de um e dois anos após a abertura do capital. No entanto, não há evidências de que o mesmo ocorra para horizonte de três anos. Se atribui a esse desempenho superior experiência relevante dos gestores desses fundos em conduzir esse tipo de operação, o que impacta fortemente o desempenho das empresas em horizontes mais curtos mas deixa de ser relevante com o passar do tempo.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise do percentual de saída dos fundos de private equity no momento do IPO
    (2014) Schweizer, Marcela Desiderio
    Os fundos de Private Equity vivem ciclos de investimentos, desde o momento em que captam recursos, investem em ativos, geram valor nos ativos investidos e buscam maximizar seu retorno no desinvestimento, conquistando track-record, que possibilite a captação de novos recursos, alimentando novamente o ciclo. A saída que traz maior visibilidade é o IPO – initial public offer ou oferta pública inicial da ação. . Se o fundo de PE faz parte do grupo de controle da empresa, não consegue vender 100% de sua posição no momento da abertura de capital, pois está sujeito a um período de lock up imposto pela CVM e pelas regras de listagem de governança corporativa diferenciada da BM&FBOVESPA. Entretanto, durante o processo do IPO pode vender uma parcela de sua posição como oferta secundária. Essa posição é discriminada no prospecto final da oferta pública. Este trabalho tem caráter exploratório sobre o fatores explicativos sobre oo montante de participação vendido durante o processo de IPO. A literatura internacional observa que o retorno dos fundos é maximizado quando estes vendem sua participação em bloco para um investidor institucional, e por isso seria esperado que quanto maior a participação do fundo de private equity na empresa, e mais ativo o fundo for no controle, menor deverá ser a venda durante o processo de IPO, reservando o grande ganho para uma venda posterior para um investidor institucional ou investidor estratégico. Foram encontradas evidências de que a venda da participação está negativamente relacionada com o fato do fundo ser de buyout (ter controle) e com a participação do fundo na empresa, estando de acordo com o que seria esperado pela literatura: minimizam a saída no momento do IPO, para vender suas ações em bloco após a expiração do período de lock-up. Encontrou-se também uma relação positiva entre o percentual vendido no momento do IPO com o número de anos que a empresa está investida no fundo, podendo indicar uma pressão por liquidez.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto da presença de fundos de PE/VC no desempenho das ações ao redor do o período de expiração do lock-up
    (2013) Viana, Giorgia Lau Netto
    Ao realizar um oferta pública inicial de ações (IPO), os acionistas controladores e os administradores assinam um contrato estabelecendo o período de lock-up, durante o qual estes não podem vender e/ou ofertar a venda de suas participações. A regra estabelece que os mesmos só poderão vender, após seis meses da oferta inicial, até 40% de sua participação e o restante após o primeiro ano. Este trabalho examina e compara o comportamento da ação por volta da expiração deste primeiro período entre empresas que receberam ou não investimentos de fundos de Private Equity ou Venture Capital. Na literatura internacional, observam-se retornos anormais decrescentes assim como um aumento do volume de ações negociadas em torno do final do período de lock-up, sendo que o retorno negativo é maior naquelas empresas que receberam apoio dos fundos mencionados. Neste trabalho nota-se que no mercado brasileiro não há indícios que este evento cause qualquer impacto direto sobre os desempenhos das ações, embora tenha sido possível perceber que as ações de empresas que receberam aportes dos fundos mencionados apresentaram desempenho superior às ações que não o receberam durante o período estudado.