Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise comparativa entre estratégias de fundos: uma avaliação do desempenho no mercado brasileiro
    (2023) Melotti, Lucas Tomazin
    A indústria de fundos de investimento no Brasil está crescendo, com investidores buscando alternativas à poupança em busca de maiores retornos. Nesse contexto, é importante entender o desempenho dos fundos ativos de ações brasileiros, sendo as principais categorias, de forma ampla os “long only” e “long bias”, será focado a análise nessas duas classes. A flexibilidade concedida aos gestores de fundos “long bias”, que podem assumir posições vendidas, pode mitigar o risco e gerar fortes retornos em momentos de volatilidade. No entanto, essa flexibilidade também introduz novos riscos, como alavancagem. A análise visa comparar essas estratégias e verificar se a flexibilidade está associada a maiores retornos em períodos de volatilidade, sendo esses os últimos 5 anos. Utilizando metodologias baseadas em pesquisas acadêmicas e pesquisas de mercado, espera-se obter insights sobre o desempenho dessas estratégias no mercado brasileiro.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto dos fundos de Private Equity na performance das empresas pós IPO: Uma análise financeira e operacional do setor de Saúde brasileiro
    (2022) Vergueiro, Nicholas Fuga
    O presente estudo busca analisar o desempenho financeiro e operacional das empresas do setor de saúde brasileiro que receberam aportes de fundos de Private Equity. Com o intuito de viabilizar tal análise, utilizamos os principais indicadores propostos pela literatura do tema para as empresas da bolsa de valores pós-IPO, comparando as empresas que tinham fundos de Private Equity presentes no capital social no momento da oferta de ações com as que não o tinham. De acordo com os principais estudos da academia global e das diretrizes que guiam os investidores de Private Equity, esperar-se-ia que o desempenho das companhias com tal tipo de aporte deveria ser diferente quando compradas as companhias que não tiveram tal tipo de aporte. Utilizando uma base das 19 empresas de saúde que abriram capital na B3 entre 2000 e 2022, investigou-se os indicadores de (i) Crescimento de Receita (ii) Variação na Margem EBITDA, (iii) ROA e (iv) Alavancagem das companhias nos três anos após IPO. Os resultados sugerem que no primeiro ano após IPO as empresas que receberam investimentos de Private Equity possuem um crescimento de receita superior, ao passo que possuem indicadores de ROA inferiores as empresas que não receberam tal tipo de investimento, especialmente para o 3º ano após IPO. Para os indicadores de Variação de Margem EBITDA e Alavancagem não foi possível obter resultados significativos, mas intuitivamente esperar-se-ia uma variação positiva na Margem EBITDA frente as companhias que não possuíram fundos de Private Equity e uma Alavancagem inferior dada a facilidade de captação de Equity em detrimento de Dívida.