Graduação em Economia

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Câmbio Real e Crescimento Econômico
(2022) Oliveira, João Victor Carvalho de
Nesta monografia tenta-se responder como o câmbio real pode influenciar no crescimento econômico de um país, por meio de quais canais de transmissão e a razão dessa influência. Ademais, também é construído um modelo econômico que sintetiza os resultados empíricos encontrados e que trás conclusões teóricas que ajudam a entender alguns resultados empíricos previamente encontrados.
Sustentabilidade da dívida de países membros da união européia: estudo empírico do caso da Espanha
(2010) Romero, Miguel de Arteaga
Esta monografia procura replicar a base teórica desenvolvida por Henning Bohn (1998) e a metodologia utilizada por Alfred Greinner, Uwe Koller e Willi Semmler (2007) para entender se a política fiscal adotada por países da União Européia antes da crise de 2008 era sustentável. O modelo desenvolvido analisa se a política fiscal de um país atua de forma a amenizar variações da dívida pública. A motivação por este estudo surge das restrições na autonomia monetária e fiscal dos países membros de uniões monetárias, que limitam a capacidade dos países de utilizarem medidas anticíclicas. Dessa forma, foi escolhido o caso da Espanha dada a recente quebra do Tratado de Maastricht, o alto índice de desemprego e o alto custo comparativo de produção comparado a outros países da União Européia.
O regime cambial no Brasil e sua influência sobre a estabilidade econômica
(2010) Pereira, Gabriel Fongaro de Araujo
O Brasil experimentou em sua recente história econômica dois tipos diferentes denominações para o regime cambial. O ano de 1999 é estabelecido como a transição do regime de câmbio fixo para o regime de câmbio flexível. O objetivo do presente trabalho é verificar, com o auxílio de ferramentas estatísticas, possíveis diferenças entre respostas à choques impostos nos modelos feitos para os diferentes períodos cambiais brasileiros. São impostos dois choques em cada modelo, um choque financeiro e outro no setor real da economia, e são comparadas as respostas aos impulsos nos diferentes regimes cambiais. A análise visa confirmar, se para o caso brasileiro, existe um regime cambial que consegue prover uma maior estabilidade à economia.
Risco, desvios da PDJ e possíveis explicações de acordo com fundamentos da economia brasileira
(2010) Mufarej, César Augusto Zocchio
Esse artigo testa se desvios da PDJ para horizontes de tempo de longo prazo podem ser atribuidos ao prêmio de risco. Observamos que desvios da paridade de juros são correlacionados com medidas proxy de risco largamente utilizadas por analistas de mercado, o EMBI+. Ademais, foram encontradas evidências de que esses desvios da paridade podem ser explicados por um conjunto de variáveis maroeconômicas refletindo os fundamentos macroecômicos do Brasil e apetite dos investidores internacionais. Esse resultado mostra que formuladores de política econômica podem em parte contribuir para a redução do prêmio de risco por meio de uma redução na dívida pública sobre PIB e reduções na necessidade de pagamentos em moeda estrageira para pagamento de importações.
Relação entre o desempenho do comércio internacional brasileiro e choques nos preços do petróleo
(2011) Aragão, Fernando Pereira
Um estudo sobre a dinâmica da inflação de curto prazo na Argentina
(2011) D’Oliveira, Eliseu Hernandez
Formuladores de política econômica buscam como objetivo obter inflação reduzida e baixo índice de desemprego. A chamada Curva de Phillips propõe uma relação inversa entre a variação da inflação e o nível de desemprego e apresenta de forma simples a análise desta relação. No entanto, durante anos a curva sofreu significativas modificações, pois as maneiras como as variáveis de atividade e inflação se relacionam varia de país a país e ao longo do tempo. Nesse sentido, o principal objetivo deste estudo é analisar a dinâmica da inflação de curto prazo na Argentina tendo como ferramental a estimação da “Curva de Phillips Nova-Keynesiana Híbrida”. Para isso, pretende-se adaptar tal curva a uma economia pequena, aberta e de mercado como a da Argentina, considerando a análise da política econômica monetária deste país (adotada pós-crise cambial).

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