(2012) Salomão, Maria Luiza Queiroga Cruz Penteado
Em 1999 a taxa de câmbio nominal passou a ser flexível promovendo autonomia da política monetária no Brasil. Dessa forma, através dos preços relativos, tornou-se possível acomodar choques domésticos e externos. A grande questão passou a ser então qual seria a taxa de câmbio de equilíbrio, de forma a incentivar a produção do país, estimular a competição e manter sob controle a inflação. Esse trabalho apresentará algumas das teorias e especificações mais utilizadas na literatura e irá sugerir um novo modelo econométrico de determinação do câmbio nominal. De forma geral, os resultados vão ao encontro das expectativas e sua relevância está em incluir variáveis de mercado às teorias fundamentais.
