Graduação em Economia

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Os fatores do acesso à educação remota no Brasil em meio a pandemia do corona vírus (Covid-19)
(2020) Pinheiro, Alexandre Tasca
O presente estudo busca analisar os fatores do acesso à atividades escolares em meio a pandemia do corona vírus no Brasil. Por meio de modelos econométricos e para variáveis resposta binarias como Probit através de micro dados. Com o objetivo de identificar raças, regiões e faixas de renda mais afetadas pelo cancelamento das aulas presenciais para auxiliar n desenvolvimento de políticas públicas.
O crime contra a pessoa e o crime contra o patrimônio na cidade de São Paulo: uma análise do perfil das vítimas
(2008) Faria, Ernesto Martins
Diversos estudos acerca da criminalidade já utilizaram a abordagem econômica e muitos, utilizando o conceito proposto por Becker (1968) – do ato de fazer um crime ser uma escolha racional - chegaram a um consenso de haver diferenças entre crimes contra o patrimônio e crimes contra a pessoa quanto ao aspecto do perfil do criminoso e da forma a qual “estima-se” a viabilidade de se cometer um crime. Contudo, poucos estudos relevantes da literatura chegaram a investigar se há diferença no perfil das vítimas que sofrem um crime englobado em uma destas duas categorias, objetivo deste estudo. Aqui, pretende-se investigar as características dos vitimizados, utilizando-se da Pesquisa de Vitimização elaborada em São Paulo pelo Instituto Futuro Brasil (IFB). Os crimes analisados são roubo com utilização de arma de fogo, estelionato, agressão física e agressão verbal, apresentando assim crimes contra o patrimônio e crimes contra a pessoa com caráter violento e não violento. Adicionalmente, são apresentados os distritos que a pesquisa relatou terem os maiores percentuais de entrevistados vitimizados para cada delito aqui estudado, procurando saber se os resultados confirmam os modelos estimados e a dimensão de proximidade dos delitos quanto ao mapeamento destes crimes.
Os fatores determinantes para entrada de escolas privadas no mercado de educação brasileiro
(2011) Barbosa, Felipe Condado
Este trabalho examina os fatores determinantes para a entrada de escolas privadas no mercado de educação brasileiro. Aliado às análises descritivas sobre as variáveis encontradas na literatura, principalmente no trabalho de Hsieh & Urquiola (2003), estima-se um modelo de resposta binária para avaliar quais são os fatores significantes em nível municipal que explicam a presença de instituições privadas. Além disso, determinam-se quais variáveis tem maior impacto na tomada de decisão das escolas privadas. Para tanto, utlizam-se dados do Censo Escolar 2009, Censo Demográfico 2000 e Ipeadata. Conclui-se que os principais determinantes são o tamanho do mercado educacional (população em idade escolar), a renda per capita, a desigualdade de renda, desigualdade educacional e o rendimento dos professores do ensino público. Ainda, observa-se que o maior impacto positivo na probabilidade de haver uma escola privada vem do tamanho do mercado, seguido pela desigualdade de renda, a renda per capita e a desigualdade educacional. Por outro lado, verificou-se que o rendimento dos professores das escolas privadas exerce impacto negativo sobre a probabilidade de interesse.
Métodos de previsão de crises cambiais
(2014) Santos, Vinícius Fidelis Sodré dos
O presente trabalho tem como objetivo principal avaliar qual o grau de previsibilidade das crises cambiais. Para isso, é feita uma breve revisão da literatura tanto dos trabalhos teóricos quanto empíricos sobre o tema, visando compreender como podem surgir, quais os sintomas, e quais os indicadores importantes que podem ajudar a prever uma crise cambial. Como metodologia, o trabalho aplica os modelos Logit e Probit em 19 países em desenvolvimento para obter estimativas de qual é a probabilidade condicional de que haja uma crise cambial n passos afrente. O resultado é extrapolado até 2019 para obter uma estimativa de previsão de crises cambiais neste período. Dos dezenove países estudados, dez apresentaram uma probabilidade maior do que 60% de ocorrência de ao menos uma crise cambial no período de 2015 a 2019.

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