Graduação em Economia
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Trabalho de Conclusão de Curso O neoliberalismo nas economias da América Latina: o consenso de Washington e suas conexões com a onda liberal chilena na década de 1970(2023) Travain, Lucca BertolaniA crescente crença nas ideias neoliberalistas acerca do funcionamento da economia foi marcante entre as economias da América Latina no período de 1970 a 1990, em especial no Chile, que foi o pioneiro dentre os países da região a seguir tal doutrina. Entre as principais razões para a adoção dessa nova diretriz estão o histórico conturbado e volátil da economia política chilena e o desgaste do modelo atual capitalista de acumulação, protagonizado e defendido pelos Estados Unidos durante o pós-guerra. A frente de seus vizinhos, a economia chilena presenciou precocemente a ineficácia das ideias desenvolvimentistas e adotou as filosofias liberais originárias dos Chicago Boys, premeditando o que no futuro seriam algumas das medidas definidas no Consenso de Washington, estipulado a fim de remediar crises no subcontinente.Trabalho de Conclusão de Curso Liberalização da economia chilena e foco nas exportações: pioneirismo do Chile na América Latina e resultado das políticas econômicas tomadas(2019) Cerri, Julia Mendes de OliveiraO último século foi marcado por diferentes períodos, incluindo práticas econômicas protecionistas e liberais, além de tornar possível economias em desenvolvimento terem papéis relevantes na economia mundial. Na América do Sul, um caso estudado é o do Chile, país que foi pioneiro na adoção de medidas de liberalização e abertura econômica, teve o foco para a pauta exportadora ao invés da substituição das importações, prática mais usada pelos países em desenvolvimento. O Chile, a partir de 1973, começou a ter políticas focadas em abertura comercial e foco exportador, intensificado em 1983. Foi atingido pela Crise Mexicana, que atrelada a problemas econômicos internos sofreu uma forte crise em 1982, mas mostrou rápida recuperação, e continuou com práticas liberais, mas com um governo que incentivava e ajudava os exportadores: tanto com um câmbio desvalorizado quanto com subsídios. O Chile teve um crescimento do PIB acima do padrão latino americano, e até hoje suas exportações crescem. A partir de 1983, o governo buscava ampliar a pauta exportadora e também ampliar o número de mercados de destino. Fora políticas econômicas, o país também realizou reforma trabalhista e tributária, que tiveram bastante importância para o sucesso das outras práticas adotadas.Trabalho de Conclusão de Curso Por que o Chile obteve um rápido crescimento durante as décadas de 1980 e 1990?(2014) Souza, João Marcelo Carucci deMuitos países da América do Sul sofreram durante todo o século passado. Entretanto, com o Chile, a história se desenvolveu de forma diferente e ganhou uma próspera virada em meados de 1980 e em toda a década de 1990. Este trabalho analisa com múltiplos olhares como pode ter se desenvolvido esse progresso. Existem muitas atribuições dadas por outros estudiosos, mas esta é a primeira vez em que se relaciona os diferentes pontos de vista. Por revisão bibliográfica são analisadas as políticas macroeconômicas adotadas antes e durante os períodos, os cenários externos e como a derrocada dos militares transformou o contexto em ambiente mais amigável aos fluxos econômicos. Desta forma, este estudo pode confirmar que, diferentemente dos outros vizinhos de continente, o país com longa costa para o pacífico aplicou uma série de boas políticas, potencializadas por ambiente favorável tanto externamente como internamenteTrabalho de Conclusão de Curso O sistema de vouchers para educação: análise dos experimentos chileno e sueco(2010) Rocha, Guilherme RamosO objetivo desta monografia é analisar, com base na literatura existente, os efeitos da adoção de um sistema de vouchers para a educação nos campo de bem-estar, qualidade da educação, estrutura do mercado de educação e segregação. O estudo é baseado nos casos do Chile e da Suécia, e procura explicar os resultados obtidos por estes países com base nas características do sistema de vouchers adotado em cada um deles. Em ambos os casos são encontradas evidências de que o aumento nas possibilidades de escolha eleva o bem-estar dos estudantes e de que a competição entre escolas públicas e privadas eleva a qualidade das escolas públicas. Contudo, o aumento da segregação, principalmente no caso chileno, onde escolas podem cobrar mensalidades e selecionar alunos com base em suas características, indica que tanto defensores quanto opositores ao sistema de vouchers têm razão em seus argumentos.