Graduação em Economia
URI permanente para esta coleçãohttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3247
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Trabalho de Conclusão de Curso Democracia em xeque: qual o efeito da democracia na renda média do brasileiro?(2020) Castro, Lucas WuO estudo oferece evidências sobre o efeito da democracia sobre a renda do brasileiro, analisando as eventuais relações entre 1975 e 2014. Foi utilizada uma estratégica de controle sintético, observando o efeito da democracia no Brasil em relação a um Brasil sintético, que não recebeu o tratamento. Utilizando o PIB per capita como proxy para renda do brasileiro, o artigo mostrou que não há evidências de impacto da democratização sobre essa variável.Trabalho de Conclusão de Curso Instituições políticas e seu impacto no desenvolvimento econômico de um país(2017) Chalela, Pedro AndreMuito se discute a respeito das diferentes instituições que compõem o quadro político de determinado país. No Brasil, especificamente, é recorrente ouvirmos falar de possíveis mudanças em algumas questões que tangem este tema. Todavia, em que direção deveria acontecer estas mudanças para que houvesse maior eficiência na governabilidade do país? Este estudo tem como objetivo analisar se realmente os fatores políticos de diferentes países geram qualquer impacto sobre o seu nível de crescimento. Para tal, foram utilizadas variáveis que medem os diferentes aspectos políticos de cada país, e outras para medir o seu nível de desenvolvimento. Desta forma, este estudo poderá colaborar com a atual literatura existente sobre o tema, fornecendo evidências se de fato existe algum impacto relevante sobre o desenvolvimento dos países em função de seu arcabouço político institucional, tal como entender quais variáveis políticas podem ser mais importantes para gerar um impacto positivo sobre tal nível de crescimento.Trabalho de Conclusão de Curso A visão dos clássicos do pensamento social brasileiro acerca de nosso desenvolvimento social e institucional(2016) Miranda, Pedro Augusto CardosoO presente estudo visa analisar e responder de acordo com os clássicos do pensamento social brasileiro, a hipótese de que o Brasil não teria instituições ditas inclusivas, ou seja, capazes de fazer com que a riqueza fosse disseminada de maneira simétrica ao longo de todas as classes da hierarquia social. Para tanto, o trabalho se divide em três capítulos onde o primeiro se dedica a uma revisão bibliográfica de três obras que se mostram condizentes com a discussão do tema, sendo elas respectivamente, “Casa-grande & Senzala” de Gilberto Freyre, “Formação do Brasil Contemporâneo” de Caio Prado Júnior e “Raízes do Brasil” de Sérgio Buarque de Holanda. Não se tratando de uma discussão profunda dos temas, mas mostrando o que são os livros - sua estrutura, principais temas tratados e como foram apresentados, os esforços se concentram em tentar ilustrar traços psicossociais da cultura brasileira, ou seja, hábitos e costumes advindos de nossa colonização que impactam diretamente ou indiretamente o perfil daqueles que há tempos são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção do complexo institucional brasileiro. O segundo capítulo explica sob o olhar crítico de Douglass North, e do que definiu como a nova economia institucional, o que seria em essência uma matriz institucional eficiente. Complementa-se a discussão com os conceitos de instituições inclusivas e extrativas apresentados por Acemoglu e Robinson, onde se elencam elementos, normas e peculiaridades de tais instituições e de suas combinações, que podem ou não direcionar a economia ao crescimento econômico. Mais que isso, ao apresentar o que Douglass North definiu como right institutions, garante-se a viabilidade de estudar a influência do passado sob as instituições de hoje. Na forma de um apanhado geral que resume e conclui o trabalho, o terceiro capítulo elenca as principais instituições do Brasil Colônia, mostrando como nasceram e se adaptaram ao longo do tempo a fim de atender a interesses sempre particulares. Busca-se justificar perfil de instituições presentes na matriz institucional da época, com base nos traços de personalidade contidos nos agentes da esfera política. Feito isso, fica claro que essas instituições iam na direção oposta do que seria economicamente desejável, ou seja, compor a matriz com instituições políticas inclusivas e econômicas não extrativas.