Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Fatores de risco e ciclos econômicos: evidências para o mercado financeiro brasileiro
    (2023) Buck, Renan Queiroz Francisco
    Este estudo tem como foco analisar o desempenho de fatores de risco em diversos regimes econômicos. Desenvolvendo um indicador para a definição dos ciclos de negócios no Brasil, utilizando cinco variáveis econômicas e de mercado para estruturação desse índice. O indicador é construído a partir da técnica estatística PCA e usa-se o filtro de tendência L1 para identificar a direção da economia. A partir disso, projeta-se um modelo de alocação de fatores baseado em ciclos (dynamic rotation) para o mercado brasileiro. As análises demonstram que a estratégia dynamic rotation não supera risk parity em termos de Sharpe. Contudo, o indicador macroeconômico é útil e indica ser uma boa proxy para os ciclos de negócios no Brasil em tempo real. Ainda, o estudo indica que pesquisas na área de alocação baseadas em ciclos econômicos podem ser promissoras.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Value vs Growth: uma Análise do Mercado de Ações Brasileiro
    (2022) Netto, Pedro Osorio Magaldi
    O objetivo deste trabalho é aprofundar o estudo dos fatores de valor e crescimento no mercado de ações brasileiro, com a finalidade de estudar empiricamente como tais fatores de risco performaram ao longo dos últimos anos. Inicialmente, estuda-se a literatura acerca do tema, que tem ganhado notória relevância nas últimas décadas, com trabalhos mais recentes como os de Cochrane (2011), até trabalhos mais antigos como os de Fama & French (1993). Em seguida, em uma primeira análise, a partir de dados do mercado de ações brasileiro de 2000 a 2022, foram construídos portfólios teóricos de valor e crescimento, que confirmaram a existência de um prêmio de valor estatisticamente significante no país. No entanto, em uma segunda análise, foi verificado que, apesar da existência de um prêmio de valor no mercado brasileiro, um modelo de 3 fatores que inclui o prêmio de valor não aparenta explicar melhor os retornos das ações brasileiras frente a um modelo CAPM tradicional.