Graduação em Economia
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Trabalho de Conclusão de Curso Credibilidade e Volatilidade da Política Monetária: Uma Evidência para a América Latina e Caribe(2025) Czarnobay, João Victor CamposEste estudo investiga a relação entre a credibilidade das autoridades monetárias e a volatilidade da política monetária em países da América Latina e do Caribe que adotam o regime de metas de inflação. O principal objetivo consiste em verificar se níveis mais elevados de credibilidade dos bancos centrais estão associados a menor volatilidade das taxas de juros de política monetária. Para tanto, adota-se o indicador de credibilidade desenvolvido por Levieuge, Lucotte e Ringuedé (2018), que considera os desvios da inflação esperada em relação aos limites da banda de metas, bem como a metodologia EGARCH, conforme discutida por Rossetti, Nagano e Meirelles (2017), para mensuração da volatilidade condicional dos juros. Os resultados indicam que uma maior credibilidade dos bancos centrais contribui para a redução da volatilidade da política monetária, favorecendo a ancoragem das expectativas dos agentes econômicos. Adicionalmente, verifica-se que a volatilidade condicional dos juros das economias observadas está associada a fatores estruturais, como a componente constante da volatilidade, a influência da volatilidade passada, a persistência dos choques e a presença de efeitos alavancagens assimétricos, os quais variam entre os países analisados. Destaca-se, ainda, que, em determinadas economias, choques positivos de política monetária geram efeitos mais pronunciados sobre a volatilidade dos juros do que choques negativos.Trabalho de Conclusão de Curso Dos Males, o Maior: Mapeando as Preferências do Banco Central Japonês(2024) Panzan, Chloë GabrielaEste estudo investiga a preferência relativa do Banco Central do Japão em estabilizar o hiato do produto em comparação com a inflação, no período pós-implantação da meta inflacionária e levando em conta o choque da pandemia da COVID-19. A metodologia de Tachibana (2004), inspirada em Svensson (1998), é adotada para modelar a política monetária com base nas restrições da demanda e oferta agregadas, representadas pela Curva de Phillips e IS, respectivamente. Além disso, as expectativas de inflação são incorporadas como inovação. Por meio de técnicas estatísticas como regressão por Mínimos Quadrados Ordinários e Método de Momentos Generalizado, os resultados desafiam a hipótese inicial: observa-se uma tendência da autoridade monetária em reagir para estabilizar o hiato do produto em vez da inflação.