Graduação em Economia

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2020 - 20212

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Palavra-chave: search.filters.subject.MulheresÁrea do Conhecimento: search.filters.subjectcnpq.Ciências Sociais Aplicadas

Resultados da Pesquisa

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise contábil-financeira de empresas que pertencem ao S&P500: representatividade feminina em foco
    (2021) Pereira, Nathália Afonso
    O estudo oferece evidências sobre as vantagens financeiras de se obter uma maior quantidade de figuras femininas contratadas para participarem de Conselhos Administração em empresas. Foi realizada a análise das 10 empresas com maiores porcentagem de participação feminina em Conselhos Administrativos que pertencem ao índice americano S&P500, assim como as 10 empresas com a menor porcentagem de participação feminina em cargos de conselho pertencentes ao índice. Utilizando os demonstrativos financeiros das companhias e análises de indicadores financeiros para o ano de 2020, o artigo mostra que empresas com maior número de mulheres em altos cargos de liderança, podem de fato influenciar positivamente o resultado financeiro das companhia.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto do estado civil no recebimento de benefício previdenciário das mulheres no Brasil
    (2020) Gehlen, Maria Eduarda Perine
    O Sistema Previdenciário brasileiro tem como intuito amparar o trabalhador e garantir uma renda para o momento em que ele se afastar do mercado de trabalho. No Brasil, o sistema segue o modelo de repartição simples e o cálculo do valor da aposentadoria depende da contribuição feita pelo indivíduo durante sua vida economicamente ativa. Sabendo que existe uma relação direta entre salário, contribuição e benefício de aposentadoria; e que, prévios estudos indicam a existência de diferenças no salário das mulheres dependendo o seu estado civil, o presente estudo tem como objetivo avaliar o impacto do estado civil da mulher brasileira no valor do seu benefício previdenciário. Por meio do uso de dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) de 2015, os resultados mostram que mulheres solteiras recebem um valor de benefício 8,3% maior que as casadas.