Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Diferenças entre retornos contábeis e ajustados e suas implicações
    (2023) Freitas, João Pedro Rosa
    O presente trabalho aborda a importância da medição adequada dos retornos nas finanças corporativas e avaliações de empresas. Ao longo dos anos, houve uma mudança na ênfase dada aos "retornos excedentes" na determinação do valor de um negócio. A geração de fluxos de caixa que excedam o custo do capital levantado é fundamental para a criação de valor para a empresa. No entanto, medir esses retornos de forma precisa não é uma tarefa trivial. Este estudo busca discutir as métricas de retorno contábeis e os possíveis ajustes propostos por Damodaran (2007) e Mauboussin (2014) para obter medidas mais confiáveis. Os ajustes propostos visam levar em consideração questões econômicas relevantes, como caixa, ágio de aquisições e custos não recorrentes. A pesquisa compara as métricas contábeis tradicionais, como o retorno sobre o capital investido (ROIC) e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), com as métricas ajustadas, analisando empresas americanas dos setores de varejo e software. A metodologia adotada é descritiva e quantitativa, utilizando dados financeiros coletados de demonstrações financeiras disponíveis publicamente. Os resultados obtidos destacam a diferença entre as métricas contábeis e ajustadas, contribuindo para uma melhor compreensão do desempenho financeiro das empresas. Este estudo ressalta a importância de considerar os ajustes propostos para obter medidas mais precisas e confiáveis dos retornos das empresas.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Relação entre a estrutura de capital e a rentabilidade das empresas que compõem o índice Ibovespa
    (2014) Jorge, Renan Barreto
    O estudo analisa a estrutura de capital e a rentabilidade das empresas que compõem o índice Ibovespa. Diante disso, foi realizado um estudo sobre as teorias econômicas de escolha de estrutura de capital e determinou-se de forma empírica como a proporção do endividamento afeta o retorno das empresas. Essa análise foi baseada nas pesquisas feitas por Abor (2005) e Gill, Biger e Mathur (2011). Assim, o estudo foi dividido em três principais etapas. Primeiro, foi analisada a dívida de curto prazo, depois a dívida de longo prazo e por último a dívida total. Foram testados os efeitos dessas variáveis sobre a rentabilidade das firmas para o período de 2007 até 2013, com foco nas empresas não financeiras que compõem o índice Ibovespa. Foi aplicada a matriz de correlação e a regressão linear múltipla sobre as variáveis para analisar as questões propostas. Concluiu-se que as variáveis dívida de curto prazo, dívida de longo prazo e dívida total possuem uma relação positiva com a variável dependente do modelo (a rentabilidade), enquanto as outras variáveis como crescimento da receita e tamanho da empresa não possuem relação significante com a variável dependente.