Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Impacto da legalização de cassinos no crescimento econômico dos Estados Norte Americanos.
    (2025) Costa, Guilherme Ferreira
    Este trabalho investiga os efeitos econômicos e sociais da legalização de cassinos nos estados norte-americanos, abordando variáveis como geração de empregos, aumento da arrecadação tributária e desenvolvimento do turismo. A análise compara estados que legalizaram os cassinos com aqueles que ainda mantêm a proibição, identificando os potenciais benefícios e desafios associados a essa prática. Estudos prévios indicam que a legalização pode fomentar crescimento econômico, embora acompanhem custos sociais significativos, como o aumento de vícios relacionados a jogos de azar. A metodologia empregada utiliza análise econométrica, avaliando o desempenho econômico de estados antes e depois da legalização, enquanto controla fatores como tamanho populacional e desenvolvimento prévio. Os resultados esperados indicam que a legalização pode promover crescimento econômico sustentável, embora seja necessário gerenciar os impactos sociais para maximizar os benefícios dessa prática.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Estudo de caso sobre a Matriz Institucional da Índia
    (2025) Marcondes, Gustavo de Carvalho
    Este trabalho analisa a evolução da matriz institucional da Índia, investigando como mudanças nas esferas política, fiscal, financeira e ambiental condicionam o desempenho econômico desde a década de 1980. O problema de pesquisa centra-se em saber se o rápido crescimento indiano — baseado em serviços, industrialização seletiva e reformas pós-1991 — é sustentável e inclusivo diante de profundas disparidades regionais, ambientais e de gênero. A metodologia combina revisão sistemática de referências acadêmicas com análise empírica de uma série de indicadores econômicos. Conclui-se que as reformas institucionais impulsionaram o crescimento, a formalização econômica e a redução da pobreza, mas permanecem lacunas — sobretudo na qualidade da governança subnacional, na participação feminina e na transição energética — que podem comprometer a sustentabilidade do modelo.