Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Futuro das Fintechs: uma revisão bibliográfica(2017) Ferreira, Arthur Eduardo BloiseEm 1866, finanças e tecnologia começaram a caminhar juntas originando um novo setor chamado Fintech. Nos últimos anos as startups do setor começaram a se destacar, principalmente após a crise de 2008 devido à queda de credibilidade das instituições financeiras tradicionais, devido a sua área de atuação elas são comumente chamadas de Fitenchs. Mostramos o que influencia seu surgimento e como elas estão distribuídas pelo mundo, destacando grandes centros e potenciais locais de desenvolvimento de Fintechs. Nesse contexto o Brasil tem um certo destaque internacional e apresenta um ambiente propenso ao surgimento de Fintechs. Em 2009 uma nova tecnologia foi lançada e se mostra cada vez mais promissora, desde então a blockchain vem sendo testada em diferentes partes da área financeira. Neste estudo colocamos ideias divergentes para debater e ideias convergentes juntas para que elas se complementem, desta forma conseguimos analisar melhor esse fenômeno que são as Fintechs. Por um lado, muitas pessoas ainda continuam céticas, não acreditam no potencial da blockchain e veem diversos avanços das Fintechs como arriscados e equivocados. Por outro, existem diversos autores que veem as Fintechs como revolucionarias e mostram a capacidade delas de reduzir os custos das transações financeiras e de oferecer meios de pagamentos a pessoas que não tinham nenhuma alternativa anteriormente. Através destas oportunidades abertas pelas Fintechs podemos concluir que elas vieram para ficar e que o público se mostra aberto a essas ideias disruptivas oferecidas por elas.Trabalho de Conclusão de Curso Análise da estabilidade do risco sistemático no mercado brasileiro(2012) Passos, Bruno Caio FernandesEste trabalho apresenta um estudo sobre a estabilidade do risco sistemático antes e após 2008, a fim de estudar o efeito da crise financeira de 2008 sobre o comportamento do beta no mercado brasileiro. O estudo da estabilidade do Beta é de fundamental importância na determinação da taxa de retorno exigida por um investidor dado o risco de um ativo. Portanto, ao se aprofundar nos efeitos pós-crise sobre a estabilidade do risco sistemático no mercado brasileiro, pretende-se identificar se houve ou não uma mudança no Beta dos ativos no Brasil após 2008 e identificar em que proporção essa mudança ocorreu. Ainda, será verificado como a crise financeira afetou os betas de diferentes setores na economia brasileira, tais como os setores de materiais básicos, bens de consumo não duráveis, financeiro, industrial e serviços públicos. Para isso, o período analisado foi separado em duas partes, sendo a primeira compreendida entre janeiro de 2004 e dezembro de 2007 e a segunda entre janeiro de 2008 e dezembro de 2011. Os resultados mostraram que as médias dos betas das carteiras do primeiro período eram estatisticamente diferentes daquelas observadas no segundo período, implicando numa mudança do risco sistemático no período analisado. Demonstrou-se então que as carteiras apresentaram um aumento no nível do risco sistemático. Ou seja, conforme Chudik e Fratzscher (2011), os ativos analisados sofreram com a maior aversão ao risco, em especial nos países emergentes, desengatilhada pela crise financeira global, o que levou a um aumento generalizado em seus riscos sistemáticos.