Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Dificuldades financeiras e decisões na justiça: o caso associação portuguesa de desportos
    (2017) Silva, Marcella Antunes
    Um clube de tradição na cidade de São Paulo, conhecido como o ‘quinto gigante do Estado de São Paulo’, nunca foi o grande interesse das mídias esportivas em questão de títulos, transações de jogadores ou problemas na justiça, mas desde o final de 2013, a Associação Portuguesa de Desportos foi o alvo dos holofotes. Um descumprimento de sentença de um Superior de Justiça Desportiva, que levou a um rebaixamento até hoje contestado e uma dívida que soma mais de 250 milhões de reais que fez com que seu estádio fosse leiloado e com que o clube chegasse nos piores anos de sua história. O estudo analisa alguns casos levados ao STJD e seus efeitos a alguns clubes e casos de diversos assuntos (má conduta, doping, suspensão...), pela demora em recorrências e tomada de decisão final e também, em cima de dados anuais dos balanços disponibilizados publicamente pela Federação Paulista de Futebol, analisar a situação financeira do clube em questão e levantar uma hipótese de Recuperação Judicial, caso este fosse tratado como uma empresa.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Governança corporativa e instituições em tempos de crise
    (2015) Galvão, Gustavo Oliveira de Queiroz
    Esse presente trabalho investiga como as empresas e algumas instituições se adequaram após uma crise financeira para prevenir ou antecipar novas crises. A análise busca compreender como instituições e organizações, tais como as agências creditadoras e classificadoras de riscos, são moldadas por crises. Além disso, será analisado que impacto essas crises tiveram nas empresas e como que essas mudaram a sua governança corporativa nos momentos de dificuldade. Para tanto, será utilizado a metodologia de estudo de casos tendo como referencial a teoria institucional de Douglas North. Assim, com essa base teórica, analisaremos quais mudanças esses eventos provocaram no ambiente corporativo e institucional brasileiro. Houve alguma mudança no modo que as empresas se comunicam com investidores? E as agências reguladoras? Houve alguma mudança estrutural para que passassem a ser mais uma ferramenta de transparência?
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Analisar e comparar o comportamento das empresas de bens supérfluos e bens necessários durante a crise de 2008
    (2010) Silva, Rafael Asnis Campos da
    Essa monografia tem como objetivo defender a hipótese de que as empresas de bens supérfluos sofreram, em média, um impacto de rentabilidade diferente das empresas de bens necessários durante a crise de 2008, de modo que o impacto das empresas de bens supérfluos foi pior, ou seja, as empresas de bens supérfluos tiveram em média uma queda maior em sua rentabilidade. Isto foi feito através da uma análise descritiva e de uma análise multivariada das variações trimestrais de dois índices financeiros, Retorno Sobre Patrimônio Líquido e Margem Bruta. A análise descritiva mostrou um comportamento diferente entre as médias das variações trimestrais dos índices, enquanto a análise multivariada mostrou que em média as empresas de bens supérfluos tiveram um impacto igual que as empresas de bens necessários.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Formação de bolhas e a eclosão da crise financeira de 2008 sob a perspectiva econômica austríaca
    (2011) Bertelli, André Martins
    O artigo comporta uma análise da crise financeira de 2008 sob a ótica da Teoria de Ciclos de Negócios Austríaca. Objetivo do trabalho é mostrar que essa teoria é válida e compõem um bom arcabouço para analisar os gatilhos de boom e bust da economia. O trabalho oferece uma rápida revisão da literatura e aplica a lógica de Pensamento Austríaco aos dados disponíveis a partir do período précrise até o póscrise. Os resultados mostram que a Teoria Austríaca é uma boa ferramenta para analisar o boom e sua reversão em bust.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto da crise financeira de 2008 no custo de capital das 30 maiores empresas brasileiras não financeiras listadas na BM&F Bovespa
    (2013) Teixeira, Henrique Leal
    O impacto da crise financeira de 2008 no custo de capital ponderado das empresas brasileiras não é certo. Com esse estudo, vou analisar o desenvolvimento das variáveis envolvidas no cálculo do WACC (Weighted Average Cost of Capital) nos 3 anos anteriores e posteriores à quebra do banco Lehman Brothers no dia 15 de setembro de 2008, que será considerada o estopim da crise. Além disso, esse estudo permitirá uma análise das reações de diferentes setores à crise.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise da estabilidade do risco sistemático no mercado brasileiro
    (2012) Passos, Bruno Caio Fernandes
    Este trabalho apresenta um estudo sobre a estabilidade do risco sistemático antes e após 2008, a fim de estudar o efeito da crise financeira de 2008 sobre o comportamento do beta no mercado brasileiro. O estudo da estabilidade do Beta é de fundamental importância na determinação da taxa de retorno exigida por um investidor dado o risco de um ativo. Portanto, ao se aprofundar nos efeitos pós-crise sobre a estabilidade do risco sistemático no mercado brasileiro, pretende-se identificar se houve ou não uma mudança no Beta dos ativos no Brasil após 2008 e identificar em que proporção essa mudança ocorreu. Ainda, será verificado como a crise financeira afetou os betas de diferentes setores na economia brasileira, tais como os setores de materiais básicos, bens de consumo não duráveis, financeiro, industrial e serviços públicos. Para isso, o período analisado foi separado em duas partes, sendo a primeira compreendida entre janeiro de 2004 e dezembro de 2007 e a segunda entre janeiro de 2008 e dezembro de 2011. Os resultados mostraram que as médias dos betas das carteiras do primeiro período eram estatisticamente diferentes daquelas observadas no segundo período, implicando numa mudança do risco sistemático no período analisado. Demonstrou-se então que as carteiras apresentaram um aumento no nível do risco sistemático. Ou seja, conforme Chudik e Fratzscher (2011), os ativos analisados sofreram com a maior aversão ao risco, em especial nos países emergentes, desengatilhada pela crise financeira global, o que levou a um aumento generalizado em seus riscos sistemáticos.