Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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  • Trabalho de Conclusão de Curso
    O efeito da Covid-19 nos custos de serviços das seguradoras de saúde no Brasil no período pós pandemia
    (2024) Porto, Henrique Curvello
    A pandemia da covid-19 gerou diversas consequências ao mercado brasileiro de seguradoras de saúde que perduram até os dias atuais. Em 2023, as seguradoras vivenciaram um período de altos custos, e sinistralidades em altas históricas. O intuito deste projeto é buscar compreender a correlação dos efeitos da pandemia com os custos, considerando o adiamento de procedimentos médicos e a alteração de comportamento dos beneficiários dos seguros após 2020. De maneira convergente, o projeto considera uma análise dos fenômenos de ascensão dos custos que já ocorria desde o início deste século, via regulamentações da ANS e processos judiciais. Em termos práticos, o objetivo será compreender a relação dos efeitos da pandemia nos custos das seguradoras nacionais de saúde após 2020, ponderando que esses já passavam por uma fase de crescimento nos últimos 20 anos.
  • Trabalho de Conclusão de Curso
    Efeitos da utilização de coparticipação nos níveis de reajuste de preço dos planos de saúde
    (2024) Centeno, Felipe Paixão Côrtes
    A pandemia de Covid-19 gerou uma demanda reprimida de procedimentos e exames eletivos que acabou se expressando de forma intensa ao seu fim, o que aumentou a frequência de utilização de serviços de saúde e, consequentemente, os custos das operadoras de saúde. Uma das alternativas para a maior racionalização dos sinistros e maior previsibilidade de custos é a presença de fatores moderadores nos planos de saúde, como a coparticipação, que mitiga a ocorrência do fenômeno do risco moral. O intuito deste projeto é, através de dados fornecidos pela ANS, entender os efeitos da utilização de coparticipação nos níveis de reajuste de preço das mensalidades das operadoras de saúde, aplicando como estratégia empírica um modelo de efeito aleatório. Os resultados indicam que a coparticipação tem sido relevante para a aplicação de menores níveis de reajuste de preço de planos de saúde coletivos no Brasil, uma vez que esses planos têm em média reajustes 0,59 pontos percentuais menores do que planos sem coparticipação.