Dissertação de Mestrado

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  • Dissertação
    Avaliação da Capacidade de Geração de Alfa dos Fundos Multimercado Macro da Indústria Brasileira
    (2023) Montini, Giuliana Mendes
    O mercado de fundos de investimento no Brasil é bastante amplo e o principal desafio dos gestores é gerar alfa para seus investidores. Este trabalho procura avaliar o desempenho de 42 fundos multimercado macro brasileiros, de gestão ativa, no período de 2018 até 2022. A geração de alfa foi estimada seguindo o modelo multifatorial de Sharpe (1992) e considerando carteiras agregadas dos fundos multimercado macro ativos. Foi possível observar que os gestores de forma agregada, não conseguem gerar retorno em excesso positivo. Olhando de forma individual, 6 fundos conseguiram gerar alfa significativamente positivo nesse período. Adicionalmente, o trabalho avaliou o posicionamento dos gestores nesse período onde na maior parte do tempo tiveram um viés comprado em quase todos os mercados avaliados sendo apenas na Treasury que se posicionaram com um viés short. E por fim, avaliar se os fundos que foram mais ativos, ou seja, variaram mais os betas ao longo dos 5 anos tiveram uma capacidade maior de geração de alfa. Através de um estudo de correlação, comparando a relação entre grau de dinamismo do gestor e geração de alfa, foi possível identificar correlação positiva entre os dois fatores.
  • Imagem de Miniatura
    Impacto da crise da covid-19 no risco e performance da indústria de fundos de investimento: evidência do mercado acionário brasileiro
    (2022) Guerra, Filipe Pereira Lago
    Este estudo buscou analisar 360 de fundos de ações brasileiros durante a crise da covid-19, mais especificamente se a performance dos fundos ajustada pelo risco e a exposição ao risco de mercado foram sistematicamente modificadas em decorrência da crise da covid-19. Verificamos se os gestores, alterando a sensitividade do Beta, conseguem obter uma melhor performance durante uma crise aguda nos mercados financeiros. Usando dados diários em painel, utilizamos a análise de retorno anormal pré-Covid e pós-Covid, assim como observamos as variáveis em janelas móveis de tempo. Os testes empíricos demonstram que os gestores alteram a sensibilidade à carteira de mercado, aumentando a exposição durante o período de crise, ainda que esta estratégia não seja suficiente para manter o retorno ajustado ao risco prévio à pandemia.