Dissertação de Mestrado

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    Dissertação
    Estudo sobre as preferências de autoridades monetárias que adotaram formalmente o arcabouço de metas de inflação
    (2007) Pinheiro, Tatiana
    A motivação deste trabalho é a influência do problema de inconsistência (inter) temporal na condução de política monetária. Investigou-se a relação entre preferências das autoridades monetárias e a adoção do arcabouço de metas de inflação. As autoridades monetárias investigadas foram: Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Israel, México, Nova Zelândia, Reino Unido, Suécia e Tailândia. As respostas obtidas foram que, para a maioria dos países, a adoção de meta de inflação não alterou o padrão de simetria das preferências do banqueiro central; que o caso tido como geral de preferência assimétrica na função de perda do banco central não foi encontrado empiricamente na condução de política monetária dos países investigados e que se podem traçar paralelos entre o padrão de preferências dos países que adotaram explicitamente o arcabouço de meta de inflação e seu respectivo estágio de amadurecimento econômico. À luz dos resultados obtidos nos exercícios econométricos desenvolvidos neste trabalho, observou-se uma maior convergência da inflação efetiva à meta anunciada e implicitamente perseguida, após a adoção de metas de inflação como arcabouço de política monetária tanto nos países economicamente menos amadurecidos quanto nos mais amadurecidos. O ambiente discricionário, com a ausência de comprometimento explícito com regras na condução da política monetária, parece, per se, ser um dos fatores que limitaram os resultados das iniciativas de controle inflacionário, a despeito dos diagnósticos e/ou receituários aplicados. Adicionalmente, a meta de inflação explícita é bastante importante na condução de política monetária, pois, realmente, orientou o comportamento do banco central e define a trajetória de convergência da inflação para a maioria dos países.
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    Dissertação
    Exposição Cambial Assimétrica: evidência sobre o Brasil
    (2008) Trofimoff, Danilo Perretti
    O escopo deste estudo é analisar o comportamento das empresas brasileiras frente a variações cambiais, incorporando a presença de assimetria através de um modelo não linear. Observou-se que diversas empresas brasileiras possuem exposição cambial e assimetria. A quantificação destes efeitos, porém, diverge entre a utilização de modelos lineares e não lineares. De um total de 153 empresas, durante o período de 1999 a 2007, obtém-se que, na análise linear, a exposição cambial afeta 50% da amostra. Com a elaboração de um modelo não linear, entretanto, tem-se que 30% da amostra é afetada significativamente por uma exposição cambial e presença de assimetria. Além disso, neste caso, 47% possui ou a presença de exposição ou assimetria. Desta forma, a análise da não linearidade na exposição do risco de câmbio aumenta consideravelmente a precisão e o significado de estimativas da exposição cambial.