Dissertação de Mestrado

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    Dissertação
    Mensuração do Value at Risk de uma carteira de ações em períodos de crise
    (2022) Giraldi, Juliana Fores
    Ao longo dos últimos anos, podemos ver um apelo generalizado por um melhor gerenciamento dos riscos financeiros enfrentados pelas empresas, sendo necessário a adoção de estratégias mais contundentes para sobreviverem aos diversos efeitos ocasionados por esses riscos. Esse assunto torna-se cada vez mais relevante no mercado, dada a sofisticação e aumento da complexidade das operações financeiras e pelos efeitos das crises financeiras globais que expõem as instituições a diferentes riscos que prejudicam o mercado como um todo. Ferramentas que minimizam eventuais perdas financeiras quando bem geridas podem proporcionar maior competitividade para as organizações, gerando maior valor agregado e crescimento sustentável. Com isso, o trabalho avalia a capacidade preditiva dos riscos em períodos de crise comparando as metodologias tradicionais para cálculo do Value at Risk (VaR) com o método de VaR baseado na Teoria dos Valores Extremos (EVT), em uma carteira de ações que representa o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa). A fim de comparar os respectivos desempenhos dos diferentes modelos a um nível de confiança, aplicou-se o backtesting, provando que o modelo baseado na Teoria dos Valores Extremos fornece previsões mais adequadas para a série do Ibovespa
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    Dissertação
    Avaliação do risco de mercado com base nas técnicas de Value at Risk (VaR) e Expected Shortfall (ES)
    (2022) Pirola, Felipe Junqueira Cesar
    Value at Risk (VaR) e Expected Shortfall (ES) são métodos utilizados para a mensuração do risco de mercado em portfólios de ativos financeiros. Durante o estudo, será observada a propriedade de coerência, que avalia se os quatro axiomas básicos - monotonicidade, invariância sob translações, homogeneidade e subaditividade - são respeitados pelas diferentes metodologias. Conforme amplamente discutido em fóruns econômicos, o VaR calculado pelos métodos tradicionais apresenta algumas limitações principalmente ao não respeitar o axioma da subaditividade, falhando em capturar eventos extremos que se localizam nas caudas das distribuições. Visto isso, em 2012, o Comitê da Basiléia publicou uma revisão dos livros de regras de trading, recomendando a substituição do VaR pelo ES como medida de risco. Este trabalho propõe a aplicação e comparação dos resultados destes dois modelos no mercado norte americano e brasileiro. Representando o mercado norte americano, será utilizado o índice S&P 500 e, para o mercado brasileiro, o índice Ibovespa. O estudo utilizará um horizonte de tempo de 20 anos, capturando as principais grandes crises da atualidade e desafiando os modelos a capturarem resultados extremos. Ao aplicar os modelos no período em questão e realizar testes para validar os resultados obtidos pelos mesmos, o presente estudo conclui que tanto o VaR quanto o ES apresentaram resultados satisfatórios para a amostra e sugere que ambos devem ser utilizados de forma complementar e não excludente.
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    Dissertação
    Cópulas - uma alternativa para estimação de modelos de risco multivariados
    (2006) Pereira, Denis Eduardo
    Dentre os principais desafios enfrentados no cálculo de medidas de risco de portfólios está em como agregar riscos. Esta agregação deve ser feita de tal sorte que possa de alguma forma identificar o efeito da diversificação do risco existente em uma operação ou em um portfolio. Desta forma, muito tem se feito para identificar a melhor forma para se chegar a esta definição, alguns modelos como o Valor em Risco (VaR) paramétrico assumem que a distribuição marginal de cada variável integrante do portfólio seguem a mesma distribuição, sendo esta uma distribuição normal, preocupando-se apenas em modelar corretamente a volatilidade e a matriz de correlação. Modelos como o VaR histórico assume a distribuição real da variável e não se preocupam com o formato da distribuição resultante multivariada. Assim sendo, a teoria de Cópulas mostra-se uma grande alternativa, à medida que esta teoria permite a criação de distribuições multivariadas sem a necessidade de se supor qualquer tipo de restrição às distribuições marginais e muito menos às multivariadas. Neste trabalho iremos abordar a utilização desta metodologia em confronto com as demais metodologias de cálculo de Risco, a saber: VaR multivariados paramétricos - VEC, Diagonal,BEKK, EWMA, CCC e DCC- e VaR histórico para um portfolio resultante de posições idênticas em quatro fatores de risco – Pre252, Cupo252, Índice Bovespa e Índice Dow Jones.
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    Dissertação
    Adequação da teoria dos valores extremos (TVE) para períodos de crise no Brasil: uma aplicação comparativa ao VaR usando a série do Ibovespa na crise de 2008
    (2012) Caritá, Fernando
    O presente estudo é uma aplicação de modelos de “Value at Risk” (VaR) em um período de crise financeira no Brasil. O objetivo é comparar os resultados dos modelos obtidos a partir da Teoria dos Valores Extremos (TVE) com abordagens tradicionais de VaR. Os testes foram realizados a partir de um histórico do índice Ibovespa durante a crise financeira de 2008. O resultado dos testes estatísticos (“backtesting” e Kupiec) realizados apresentam evidências de que os modelos de VaR calculados a partir da TVE são mais adequados para a previsão de perdas na crise financeira de 2008, em comparação com os modelos VaR linear normal e EGARCH. Entretanto, não encontrou evidência que sejam mais adequados do que os modelos VaR GARCH e IGARCH.