Trabalho de Conclusão de Curso | Pós lato sensu

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Uso da Inteligência Artificial: Uma análise de seus possíveis reflexos jurídicos e a possibilidade de criação de Contratos por Instrumento Autônomo
    (2020) Geraldini, Bruno Veridiano
    O presente trabalho visa introduzir alguns temas tecnológicos relacionados à Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina, Aprendizado Profundo, Processamento de linguagem Natural e Chatbots, suas características e conceitos no intuito de trazer um pano de fundo para os desafios enfrentados e a proposta de um contrato ser instrumentalizado de forma autônoma por uma programação de Inteligência Artificial (Contrato por Instrumento Autônomo), tentamos identificar qual a forma mais amigável e direta para tal, levando em consideração o presente estado da arte. Passamos também por algumas hipóteses de responsabilização civil objetiva e subjetiva para melhor construirmos os riscos relacionados à exploração dessas novas tecnologias. Também analisamos algumas das possibilidades de enviesamento de Inteligências Artificiais e como isso pode vir a trazer malefícios aos usuários e à sociedade de uma forma geral. Por fim, analisamos um pouco sobre o que está sendo tratado no âmbito normativo nacional e algumas inciativas internacionais sobre o tema.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Rescisão de contratos motivada por questões de compliance
    (2019) Nunes, Mariana Rodrigues Cursino Osorio
    Compliance é um tema relativamente novo no Brasil, se comparado a outros países, e ganhou maior destaque especialmente após a vigência da Lei Anticorrupção Brasileira e o início da Operação Lava Jato, ambos em 2014. Para efeito comparativo, nos Estados Unidos da América e no Reino Unido, as leis anticorrupção, FCPA - Foreign Corrupt Practices Act e UK Bribery Act, entraram em vigor em 1977 e 2011, respectivamente. Consequentemente, as empresas têm se mostrado cada vez mais preocupadas em implantar programas de compliance efetivos para garantir a integridade em suas operações, evitar que desvios ocorram, bem como atender aos requisitos de mercado e exigências de legislações governamentais. Como parte deste comprometimento com integridade, as discussões relacionadas à rescisão de contratos por inadimplementos de compliance serão cada vez mais recorrentes, até porque em alguns casos manter negócios com essas empresas pode trazer prejuízos à imagem das empresas contratantes. Assim, o objetivo deste trabalho é abordar a questão da rescisão contratual devido ao inadimplemento de obrigações por uma das partes por questões relacionadas à compliance, bem como eventuais dificuldades que as partes podem encontrar durante este processo. Será tratado também sobre as formas de mitigação de riscos das partes durante a negociação dos contratos, bem como a importância da inclusão de cláusulas de compliance a fim de garantir uma rescisão mais pacífica e ágil em caso de violações de compliance.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A influência do Compliance e sua repercussão nos contratos nacionais.
    (2018) Hasselmann, Vanessa Cerqueira
    Objetiva-se explorar o tema acerca da importância das cláusulas de compliance e seus impactos nos contratos nacionais, observando-se sua validade, aplicabilidade e eficácia nas relações celebradas entre as partes. Serão associados ao estudo princípios gerais dos contratos que fundamentam a boafé objetiva e função social dos negócios jurídicos. Para tanto, serão objeto do estudo as legislações nacionais e internacionais aplicáveis aos contratos independentemente do local de celebração ou da nacionalidade das partes. Faremos uma robusta análise jurisprudencial de recentes decisões que ratificam a força das cláusulas de compliance. Por fim concluiremos o estudo demonstrando um modelo de cláusula de compliance aderente as necessidades atuais, seguida da conclusão.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A validade dos contratos eletrônicos nas relações de consumo
    (2018) Schreiner, Fernanda Ribeiro
    O cenário atual, consistente em um mundo em crescente globalização, em que as pessoas cada vez menos têm tempo de interagir entre si e dotado de uma tecnologia que avança em ritmo acelerado, exige também grandes adaptações pelo Direito. A globalização permite que as pessoas que vivem em determinado país conheçam o cotidiano de pessoas que vivem há milhares de quilômetros de distância e, por vezes, desejam consumir produtos semelhantes aos que estas pessoas consomem e não podem, ou não querem, viajar para tanto. Ademais, comumente as pessoas têm interesse e condições financeiras de consumir determinado produto ou serviço fabricado, muitas vezes, na própria cidade em que residem mas não possuem tempo para se deslocar a um estabelecimento físico para tanto. Nesse contexto, a internet, em evolução crescente, surge como forma de solução para ambos os casos, permitindo que as aquisições supracitadas sejam realizadas onde quer que o consumidor esteja – em casa, no trabalho – e, inclusive, mediante o uso do respectivo telefone celular. Diante desse cenário extremamente atraente, em que muitas aquisições são feitas de modo impulsivo pelos consumidores, revela-se essencial que as contratações havidas entre ausentes sejam dotadas de segurança jurídica, garantindo-se a validade das contratações realizadas de modo virtual entre os consumidores e os fornecedores ou prestadores de serviços. Assim, devem ser observadas pelas partes que se dispuserem a celebrar um contrato eletrônico todas as normas a ele aplicáveis, sob pena de ser alvo de nulidade.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Dano indireto nos contratos empresariais
    (2018) Rovieri, Camila Nakazone
    O presente artigo aborda a aplicação do dano indireto nos contratos empresariais. O artigo 403 do Código Civil Brasileiro estabelece que a indenização deriva tão-somente da ocorrência do dano direto e é omisso em relação ao dano indireto. O dano direto é o resultado imediato de uma ação ou omissão da parte violadora, enquanto a interpretação do dano indireto é aquela que agrava o prejuízo e afeta um bem extracontratual. O direito sempre procura ampliar as possibilidades de reparação de prejuízos causados ao patrimônio de alguém. A primeira ideia de responsabilidade, dentro do conceito de equidade, é fazer quem causou o dano responder pelo prejuízo e, portanto, tratar da reparação direta do causador. No entanto o ordenamento jurídico admite que, em certas situações, terceiros sejam responsabilizados pelo pagamento do prejuízo, mesmo não concorrendo diretamente com o evento. Permitir que um terceiro seja responsável pelo dano mesmo não sendo o seu causador direto é o liame que faz com que as dificuldades doutrinárias e práticas surjam, haja vista que na responsabilidade contratual ou negocial o que se discute é a inexecução da obrigação acordada entre as partes contratantes ou participantes do negócio jurídico. A premissa acima mencionada se aplica a várias situações previstas em lei, como por exemplo a responsabilidade dos pais por ato dos filhos, porém a intenção do presente artigo é analisar se este mesmo entendimento faz sentido nas relações contratuais firmadas entre entes privados. Pela experiência jurídica moderna há hipóteses de responsabilidade civil contratual e extracontratual. A todo instante surge ocasião para se pôr em pauta nova forma de compreender os prejuízos que a vida moderna impõe e, se a obrigação de indenizar derivou de um fato ocorrido por virtude de um acontecimento externo, a responsabilidade se aplica. Portanto, o trabalho foi dividido em 3 partes com o fim de conceituar o dano dentro do capítulo da responsabilidade civil, entender as formas e limite do direito de indenizar e, por fim, concluir pela aplicação ou não do dano indireto nas relações contratuais considerando que não há previsão legal.