Ativos e a inflação: uma aplicação empírica na economia brasileira pós regime de metas inflacionárias

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Orientador
Pereira, Pedro Luiz Valls
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Dissertação
Data
2007
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Resumo
No Brasil, após a adoção do regime de metas inflacionárias, qual ativo serve como proteção contra a inflação? Neste trabalho, utilizamos a hipótese de Fisher - que decompõe a taxa de inflação em duas componentes: esperada e não-esperada - para verificar, através de dados mensais, no período de junho de 1999 e dezembro de 2006, quais os diversos tipos de ativos existentes no mercado brasileiro como: imóvel, poupança, certificado de depósito bancário (CDB) prefixado, títulos de juros prefixados, renda do capital humano, ouro e ações apresentam significante cobertura em relação às oscilações das componentes esperadas e nãoesperadas da inflação? Para isso, estimaram-se, de forma similar, as especificações de obras anteriores, como Fama (1977) e Magalhães (1982), e concluiu-se que embora não se tenha encontrado de modo estatisticamente significativo aquele que se apresente como proteção completa frente às oscilações das componentes esperada e não-esperada da inflação, as evidências obtidas sugerem a variação dos títulos de juros prefixados para diferentes maturidades, CDB prefixado e a variação dos preços dos imóveis serviram como cobertura para a variação esperada da taxa da inflação. Por outro lado, não foi possível afirmar que a poupança, a renda do capital humano, o ouro e as ações mostram cobertura para ambas as componentes.

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Idioma
Português
Notas
Membros da banca
Gomes, Fabio
Marçal, Emerson Fernandes
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