Reforma da previdência: sustentabilidade e justiça atuarial

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Autores

Fernandes, Reynaldo
Souza, André Portela
Komatsu, Bruno
Mentlik, Gustavo Marcos

Orientador

Co-orientadores

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Tipo de documento

Artigo Científico

Data

2019

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Resumo

O artigo analisa a proposta de reforma da previdência social feita pelo governo Temer. Investi gamos a sustentabilidade financeira do sistema proposto e a sua justiça atuarial. Consideramos as regras contidas na proposta original do governo. Procuramos dar respostas a duas questões relacionadas: (i) qual deveria ser a alíquota de contribuição para a previdência para que a proposta fosse equilibrada financeiramente?; e (ii) qual a taxa interna de retorno implícita da proposta Temer? Para tanto, desenvolvemos um modelo atuarial que é simulado para a geração que tem 25 anos de idade em 2015 com base na PNAD. A sustentabilidade financeira do novo sistema é muito sensível ao crescimento da produtividade e da taxa de formalização da economia. Admitindo as taxas atuais de formalização e um crescimento da produtividade de 2% a.a., a alíquota de equilíbrio para o agente representativo seria maior do que a alíquota proposta de 28%. No entanto, a taxa de retorno implícita para o agente representativo é ao redor de 3%, que é significativamente inferior à média das taxas básicas de juros que vigorou na economia brasileira nas últimas décadas.

Palavras-chave

Previdência social; Reforma previdenciária; Idosos; Justiça atuarial

Titulo de periódico

Estudos Econômicos (São Paulo)

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Português

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Ciências Sociais Aplicadas

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