Modelos estruturais para obtenção de ratings de empresas brasileiras
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Autores
Orientador
Sanvicente, Antonio Zoratto
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Tipo de documento
Dissertação
Data
2010
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Resumo
O objetivo desse trabalho é investigar o mercado de títulos corporativos no Brasil por meio da avaliação empírica do desempenho de dois modelos estruturais na determinação da classificação de risco de crédito de empresas brasileiras. Com o aumento da emissão de títulos observado no Brasil nos últimos anos, é cada vez mais importante estimar a classificação de empresas que ainda não possuem cobertura das principais agências, ou ainda verificar se a classificação atual reflete de fato a situação financeira de uma determinada empresa. Os modelos estruturais são baseados na teoria introduzida por Merton (1974), que permite extrair a probabilidade de inadimplência de cada empresa a partir do valor de mercado de suas ações. Nesse trabalho são utilizados dois modelos estruturais. O primeiro corresponde ao modelo desenvolvido por Merton e o segundo ao modelo sugerido por Longstaff & Schwartz (1995). Esse último destaca-se pela inclusão de um processo estocástico para a taxa de juros livre de risco e a possibilidade de que a inadimplência ocorra antes do vencimento, utilizando uma barreira exógena para modelar esse evento. Uma questão fundamental para os modelos estruturais é a determinação dos parâmetros que modelam o processo ao qual o valor dos ativos está submetido. Seguindo as demonstrações em Duan (1994), esses parâmetros foram obtidos através da determinação do estimador de máxima verossimilhança. Foram estudadas empresas de capital aberto com classificações de risco divulgadas por uma das maiores agências de classificação do mercado, a Moody’s. As empresas financeiras não estão no escopo desse trabalho devido ao seu alto grau de alavancagem.
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Brito, Ricardo Dias De Oliveira
Martin, Diógenes Leiva