Mestrado Profissional em Economia

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    Testando a eficiência dos índices de ações brasileiros
    (2003) Hagler, Cristina E. Mendonça
    Este trabaho teve como objetivo testar a eficiencia em media-variancia dos principals indices brasileiros usados como proxies para a carteira de mercado e benchmark para os fundos passives no Brasil: o Ibovespa, o IBX 50, o IBX 100 e o FGV 100. Para testar a eficiencia destes, foram implementados testes estatisticos multivariados nas versoes Sharpe-Lintner e Black do CAPM. Os indices foram testados no periodo de out/1998 a jul/2003, usando uma amostra de 125 ativos divididos em dois conjuntos de carteiras, 10 carteiras em fungao do tamanho dos betas e em 12 carteiras segundo o setor industrial. Dos resultados para o modelo Black, o teste rejeitou a eficiencia de todos os indices para os dois conjuntos de carteiras. Do teste usando o modelo de Sharpe-Lintner, os resultados foram distintos entre os dois conjuntos de carteiras. Para as 10 carteiras, somente os indices IBX 50 e IBX 100 foram eficientes, enquanto que para as 12 carteiras, nenhum dos Indices foi eficiente. Em suma, mostra-se que para o mercado brasileiro, uma estrategia passiva eficiente nao e trivial.
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    Dissertação
    Análise da previsibilidade do CAPM e do modelo de três fatores
    (2009) Chen, Jonas Honchie
    Esta monografia analisa e compara a previsibilidade do CAPM e do Modelo de Três Fatores aplicados à metodologia de correção da média pelo erro. Para tanto, foram utilizados retornos de carteiras definidas de acordo com seus setores de atuação. Através do método de estimação por mínimos quadrados ordinários, foram obtidas previsões dos modelos, nas quais foram comparados com as estimativas do modelo random walk. Foi possível observar que através da equação de correção da média, os modelos conseguem obter melhores previsões para determinadas carteiras e horizontes utilizados, havendo preferência pela utilização do CAPM.
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    Dissertação
    Avaliação de betas por fundamentos uma análise de empresas do setor elétrico na América Latina
    (2008) Violaro, Rodrigo Otávio
    É necessário estimar um custo de capital que efetivamente reflita o risco intrínseco do negócio. A metodologia mais utilizada para se estimar custo de capital próprio utiliza médias de betas de ações negociadas no mercado. Entretanto, uma grande quantidade de empresas do setor elétrico atua em mais de um segmento: geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia elétrica, e o percentual que cada segmento representa na atividade difere significativamente de uma para outra. Este trabalho procura calcular o beta de ações de empresas do setor elétrico na América Latina através dos fundamentos da empresa ou projeto em questão. A metodologia utilizada neste trabalho é uma regressão com pooling de série de tempo e cross-section, sendo a variável independente os betas estimados para as empresas do setor elétrico da América Latina e as variáveis explicativas os fundamentos econômicos e financeiros. Os resultados indicam que alavancagem financeira, alavancagem operacional, tamanho, segmento de atuação e país de origem exercem influência na percepção de risco do acionista com reflexos no custo de capital próprio, conforme esperado pela literatura existente.
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    Dissertação
    Avaliação de betas por fundamentos: Uma análise de bancos no Brasil
    (2009) Silva, Cristiano Fernandes Da
    O cálculo do custo de capital próprio, de acordo com o CAPM de Sharpe, Lintner e Mossin, depende do beta da ação da empresa analisada. Porém, uma parte relevante de bancos brasileiros não é listada em bolsa de valores. Dessa forma, este trabalho tem o objetivo de propor e testar uma metodologia de cálculo de betas com base em fundamentos específicos aos bancos. O modelo baseado em fundamentos contábeis de bancos indicou que somente duas variáveis são relevantes para estimar betas de bancos no Brasil: (1) proporção de carteira de crédito imobiliário sobre o total de ativos; (2) variável dummy que segrega bancos públicos de privados. A aplicação do modelo de estimação de betas em uma amostra de validação se mostrou mais eficiente que a utilização de um beta nulo ou unitário. Porém, o modelo se mostrou menos eficiente que a utilização da média de betas de bancos pares ou a manutenção do último valor histórico auferido.