Mestrado Profissional em Economia

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Resultados da Pesquisa

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  • Dissertação
    Impactos da Incerteza doméstica e externa sobre a América Latina
    (2024) Penteado, Maria Luiza
    Os elevados níveis de incerteza da política econômica, tanto doméstica quanto externa, provenientes dos Estados Unidos e da China, aliados aos riscos da política climática, reacendem o debate sobre seus impactos nas economias. Este estudo, por meio do modelo Global Vector Autoregressive (GVAR), examina os efeitos dessas incertezas e seus spillovers entre 1996 e 2023 nos principais países da América Latina. Os resultados apontam que essas incertezas têm impactos negativos significativos nos mercados de ações, desvalorizam as moedas da região e reduzem o PIB. Os efeitos, especialmente na atividade econômica, são mais intensos nas economias latino-americanas em relação às desenvolvidas, evidenciando sua vulnerabilidade estrutural diante de choques externos e riscos climáticos. Limitar essas incertezas por meio de políticas bem estruturadas e de longo prazo é essencial para fortalecer o ciclo econômico, promover a estabilidade financeira e enfrentar os desafios climáticos.
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    Covered Interest Rate Parity on Latam Markets
    (2022) Saito, Lucas Kenji
    This study analyses the deviations from Covered Interest Parity (CIP) in most developed markets in Latin America (Brazil, Chile, Colombia, and Mexico). Seeking for similarities between the countries’ basis behavior the correlation was not found. All the countries have high volatility on the basis, with Colombia statistically holding the CIP for a band and Brazil with a persistent high mean deviation. On the macro-financial determinants, broad Dollar strength shows relevance on the deviations, but the impact on each country differs. The local interest rate spread with the funding currency (USD) interest rate is the factor that affects all the countries similarly. Although both of these factors show relevance within other emerging and developed markets, not being exclusive to the region. The lack of correlation between the deviations and the risk factors not explaining the countries similarly may indicate that regional factors are less relevant, being idiosyncratic factors more important.
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    Dissertação
    Avaliação de betas por fundamentos uma análise de empresas do setor elétrico na América Latina
    (2008) Violaro, Rodrigo Otávio
    É necessário estimar um custo de capital que efetivamente reflita o risco intrínseco do negócio. A metodologia mais utilizada para se estimar custo de capital próprio utiliza médias de betas de ações negociadas no mercado. Entretanto, uma grande quantidade de empresas do setor elétrico atua em mais de um segmento: geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia elétrica, e o percentual que cada segmento representa na atividade difere significativamente de uma para outra. Este trabalho procura calcular o beta de ações de empresas do setor elétrico na América Latina através dos fundamentos da empresa ou projeto em questão. A metodologia utilizada neste trabalho é uma regressão com pooling de série de tempo e cross-section, sendo a variável independente os betas estimados para as empresas do setor elétrico da América Latina e as variáveis explicativas os fundamentos econômicos e financeiros. Os resultados indicam que alavancagem financeira, alavancagem operacional, tamanho, segmento de atuação e país de origem exercem influência na percepção de risco do acionista com reflexos no custo de capital próprio, conforme esperado pela literatura existente.
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    Dissertação
    Causalidade e cointegração do risco de crédito soberano na América Latina
    (2007) Posch, Fernando
    O objetivo dessa dissertação é estudar as relações entre os riscos de crédito soberano dos diversos países da América Latina. Tendo o Brasil como pivô, esse estudo é realizado com base no mercado de Credit Default Swaps. Os resultados mostram que o Brasil é cointegrado com o México e o Panamá, mas não apresenta relações de longo prazo com a Colômbia, a Venezuela e o Peru. Os testes de impulso e causalidade sugerem que o Brasil é o mercado mais influente na região, pois variações no risco soberano brasileiro afetam México, Panamá, Venezuela, Colômbia e Peru de forma significativa. Em troca, choques no risco de crédito desses países afetam o Brasil de forma insignificante.