Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Performance de Ipos de companhias investidas de fundos de Private Equity no Brasil entre 2020 e 2021
    (2023) Cattaneo, João William
    Fundos de Private Equity (“PE”) compram participações em empresas privadas e agem ativamente como sócios, implementando práticas melhores de governança corporativa, participando ativamente do conselho da administração, estabelecendo metas de crescimento, impondo níveis elevados de governança corporativa e fiscalizando toda a evolução da empresa ao longo do período do investimento. Após finalizarem o ciclo de investimentos, os fundos vendem suas participações, seja por meio de abertura de capital (“IPOs”) ou venda para outras companhias. Entre 2020 e 2021, uma janela de IPOs foi aberta no Brasil, com cerca de 74 ofertas sendo realizadas no período, incluindo o de muitas companhias que eram investidas de fundos de Private Equity. Por conta dos padrões mais elevados de governança e gestão estabelecidas nas companhias investidas de Private Equity, espera-se que as empresas que tiveram participação desses veículos no momento anterior a abertura do capital apresentem retornos melhores do que outras sem essa participação. Assim sendo, o objetivo desse estudo é avaliar se existem evidências empíricas de que companhias investidas de Private Equity performam melhor após o IPO, isto é, entender se existe alguma correlação entre a presença de fundos de PE como acionistas e o melhor desempenho da ação após o IPO. Como metodologia, pretende-se utilizar o cálculo de retornos anormais acumulados (CAR) e o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, como benchmark, a fim de entender se, em diferentes horizontes (1 mês, 6 meses, 12 meses), o retorno acumulado das ações de companhias previamente investidas por fundos de Private Equity é superior ao de ações de companhias não investidas previamente.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto dos fundos de Private Equity na performance das empresas pós IPO: Uma análise financeira e operacional do setor de Saúde brasileiro
    (2022) Vergueiro, Nicholas Fuga
    O presente estudo busca analisar o desempenho financeiro e operacional das empresas do setor de saúde brasileiro que receberam aportes de fundos de Private Equity. Com o intuito de viabilizar tal análise, utilizamos os principais indicadores propostos pela literatura do tema para as empresas da bolsa de valores pós-IPO, comparando as empresas que tinham fundos de Private Equity presentes no capital social no momento da oferta de ações com as que não o tinham. De acordo com os principais estudos da academia global e das diretrizes que guiam os investidores de Private Equity, esperar-se-ia que o desempenho das companhias com tal tipo de aporte deveria ser diferente quando compradas as companhias que não tiveram tal tipo de aporte. Utilizando uma base das 19 empresas de saúde que abriram capital na B3 entre 2000 e 2022, investigou-se os indicadores de (i) Crescimento de Receita (ii) Variação na Margem EBITDA, (iii) ROA e (iv) Alavancagem das companhias nos três anos após IPO. Os resultados sugerem que no primeiro ano após IPO as empresas que receberam investimentos de Private Equity possuem um crescimento de receita superior, ao passo que possuem indicadores de ROA inferiores as empresas que não receberam tal tipo de investimento, especialmente para o 3º ano após IPO. Para os indicadores de Variação de Margem EBITDA e Alavancagem não foi possível obter resultados significativos, mas intuitivamente esperar-se-ia uma variação positiva na Margem EBITDA frente as companhias que não possuíram fundos de Private Equity e uma Alavancagem inferior dada a facilidade de captação de Equity em detrimento de Dívida.