Graduação em Economia

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  • Trabalho de Conclusão de Curso
    Geração de valor sob a perspectiva do ciclo de vida do produto: caso do setor de telecomunicações
    (2024) Rubi, Eduardo Alexandre Sartori
    O presente trabalho busca conciliar as interpretações mais recentes da literatura sobre a teoria do Ciclo de Vida do Produto (CVP) aplicado ao setor de telecomunicação com base na literatura de técnicas de avaliação deempresas da área de finanças. Novos autores interpretam a teoria do CVP apontando a capacidade de produtos e serviços de setores tecnológicos voltarem a um estado de crescimento, mesmo após passarem pela maturação através de inovações. Esse entendimento será aplicado ao setor de telecomunicações através das inovações vistas na conectividade móvel com o serviço de 3G, 4G e 5G. Os autores indicam diferentes obstáculos nesse processo de transição entre maturação para a volta do crescimento dado os investimentos necessários na tecnologia. Sendo assim, usando o ferramental conhecido pela literatura, será aplicado técnicas de avaliação de empresas para identificar a comprovação da geração de valor em algumas das maiores empresas de telecomunicação do mundo.
  • Trabalho de Conclusão de Curso
    Hedge via derivativos gera aumento no valor de mercado de companhias não-financeiras? Evidências do mercado brasileiro
    (2024) Teixeira, Eric Abraham
    O presente estudo investiga a relação entre o uso de hedge via derivativos e o valor de mercado de empresas não-financeiras no contexto brasileiro. São, inicialmente, examinados seis estudos, publicados entre 1984 e 2019, que oferecem perspectivas teóricas e empíricas sobre essa relação. Alguns propõem modelos teóricos para determinação da quantidade ótima de hedge, de forma a maximizar o valor da firma, enquanto outros adotam abordagens empíricas para avaliar o impacto real do hedge no valor de mercado. Posteriormente, são desenvolvidos dois modelos de efeito fixo para estimar o impacto do hedge via derivativos no valor de mercado, a partir de uma amostra de 59 empresas não-financeiras brasileiras de capital aberto, entre 2019 e 2022. Os resultados obtidos pelo primeiro modelo indicam um impacto positivo, porém estatisticamente insignificante, quando o uso de derivativos é analisado de maneira agregada e generalizada. O segundo modelo, que distingue o uso de derivativos entre swaps, contratos futuros/termo e opções, também resulta em coeficientes estatisticamente insignificantes para todos os tipos de contrato. Desta forma, os resultados divergem de estudos anteriores sobre o tema, ao apontar para a não-existência de um hedging premium associado à utilização de instrumentos derivativos para proteção contra riscos de mercado, aos olhos do investidor brasileiro médio. As causas para tal falta podem ser examinadas de maneira mais aprofundada em pesquisa futura.