Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Governança corporativa e o valor agregado ao acionista no ano de 2008
    (2009) Cidale, Piero
    Este estudo examina a relação, em 2008, entre nível das práticas de Governança Corporativa de empresas brasileiras e valor da firma, através da construção do índice de Governança Corporativa para uma amostra de empresas financeiras e não-financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Os resultados empíricos confirmam um aumento no nível das práticas de Governança Corporativa, causado pela evolução em todas as dimensões da Governança e pelo grande número de firmas que se listaram ao Novo Mercado da Bovespa. Utilizando métodos econométricos, os resultados mostram uma associação negativa entre valor da empresa e práticas de Governança Corporativa, indicando que, diferentemente de outros artigos realizados para anos anteriores, melhores práticas de Governança Corporativa não criam valor para a firma no ano de 2008.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Estudo sobre a relação entre governança corporativa e o uso de derivativos
    (2010) Ferro, Lilian Pacheco de Medeiros
    Este trabalho examina a relação entre boas práticas de governança corporativa e o uso de derivativos de taxa de câmbio em empresas brasileiras não financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo para o período de 2004 a 2007. Ao comparar o hedge efetivo ao hedge ótimo de cada empresa, o estudo propõe uma medida inovadora que permite identificar se a empresa utiliza derivativos por motivo de proteção ou especulação. Outra medida também utilizada é a razão entre receita financeira e lucro operacional. Um modelo logito é estimado para testar a hipótese de que boas práticas de governança corporativa impedem que as empresas realizem atividades especulativas. Os resultados não fornecem evidências favoráveis à hipótese principal, embora indiquem que a presença de um Conselho Fiscal permanente pode diminuir a probabilidade de uma empresa de especular com derivativos. Por último, o estudo encontra forte evidência de que o tamanho de uma empresa pode aumentar a probabilidade da empresa de especular com derivativos.