Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O Impacto de Variáveis Macroeconômicas na Estrutura de Capital das Companhias do Setor “Consumo Cíclico” da B3 entre 2000 e 2021
    (2021) Nicholas Siemerink Biasetto
    Nas últimas décadas, a discussão acerca da importância da boa gestão financeira nas empresas brasileiras cresceu significativamente. Casos emblemáticos como as falências da Sadia, companhia que possuía grande relevância no setor alimentício, e da Aracruz, tradicional empresa do setor de papel e celulose, evidenciaram o potencial destrutivo que uma má gestão financeira tem. Dentre outras atribuições, a gestão financeira de uma companhia precisa determinar e perseguir uma estrutura de capital considerada ótima. Essa decisão é impactada tanto por fatores internos e específicos de cada companhia, como também por fatores exógenos e característicos do ambiente de negócios com o qual a operação da empresa se depara. Estes fatores exógenos englobam, por exemplo, a conjuntura macroeconômica do país, tema extremamente relevante em um país como o Brasil, que teve seu passado recente marcado por instabilidade econômica. Essa preocupação é ainda mais presente em companhias com operações cíclicas, ou seja, operações altamente correlacionadas com a atividade econômica do país. Assim, o presente estudo se propõe a avaliar a relação entre variáveis macroeconômicas e a estrutura de capital de empresas do setor “Consumo Cíclico” da Bolsa de Valores brasileira, a B3.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Fatores determinantes da estrutura de capital no Brasil para sociedades anônimas abertas e fechadas
    (2017) Dip, João Victor
    Este estudo tem como foco analisar os determinantes da estrutura de capital das empresas no Brasil e como esses fatores se alteram entre empresas de capital aberto e de capital fechado. O período estudado será entre 2012 e 2016, a metodologia de comparação consistirá de duas regressões em painéis para os dois grupos analisados. A principal importância desse debate surge da possibilidade de alavancar o crescimento e valor das empresas por meio de um uso adequado de suas formas de alavancagem financeira. Com essa análise empírica sobre os fatores determinantes do endividamento, foi descoberto que as empresas de capital fechado têm um nível de endividamento inferior as de capital aberto. Causa sobretudo da maior rentabilidade delas, que de acordo com a teoria de Pecking Order corrobora com o fato de não terem realizado abertura de capital e é uma razão para serem de capital fechado.