Graduação em Economia

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Resultados da Pesquisa

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Combustíveis Flex: As preferências do consumidor
    (2021) João Pedro Righi Queiroz Chacon de Souza
    Este trabalho analisou o mercado de combustíveis brasileiro, por meio de uma análise das preferências do consumidor paulista e buscou entender como este opta por abastecer seu veículo com gasolina ou etanol. O estudo busca capturar as crenças internas (como as crenças que um combustível é melhor que outro) dos consumidores e como os fatores externos, como renda impactam a escolha. Para tal, uma pesquisa empírica foi conduzida, onde consumidores avaliam sentenças com base em suas percepções e indicam se concordam ou discordam delas. A pesquisa foi realizada com moradores do interior do estado que possuem um veículo flex. Por fim, obtivemos resultados que demonstram correlação entre a renda do consumidor e suas preferências ao abastecer o seu veículo com etanol. Além disso, os resultados associados a sustentabilidade, correlacionada com a preferência pelo etanol, um fator correlacionado a crenças iniciais e um fator associado conveniência proporcionada pela gasolina.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Mudança no padrão das intervenções do governo na economia e impactos no setor sucroalcooleiro
    (2017) Nardini, Carolina Ruete
    Este estudo tem como objetivo entender as consequências que as mudanças no padrão de intervenções do governo na economia tiveram no setor sucroalcooleiro, de maneira direta e indireta. O período de estudo do projeto tem como ponto de partida o início dos anos 70 e se estende até os dias atuais, 2016. A partir de marcos importantes e históricos para o setor, o estudo foi divido em três períodos de interesse, nos quais se observa um padrão diferente de intervenção do governo na economia. O primeiro período abrange os anos de 1970 a 1990 e tem com marcos principais as duas crises do petróleo e a criação do Programa Nacional do Próalcool; o segundo, de 1990 a 2008, capturando principalmente os efeitos da desregulamentação do mercado e introdução do carro Flex Fuel no Brasil; e o terceiro, a partir de 2008 a 2014, incluindo a política de administração de preços da gasolina e demais medidas interventivas. Na conclusão, será abordada a situação atual do setor, 2015 a 2016, além de uma comparação com os três períodos de estudo. A análise histórica dos períodos citados anteriormente foi feita de duas formas: qualitativa e quantitativa. A parte qualitativa é uma análise documental e do contexto do setor, além de entrevistas semiestruturadas com profissionais do setor, o que trouxe maior realidade e prática ao estudo. Já a quantitativa foi feita tendo por base dados de Fusões e Aquisições dos períodos, analisando os players de cada operação para explicar o tipo de investimento no setor. Dessa forma, ao final desse estudo, pretende-se chegar na melhor opção possível de tipo de intervenção, ou ausência de uma, para um melhor desempenho do setor.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Por que variar a proporção de etanol na gasolina?
    (2015) Azevedo, Mateus Silva Vicente de
    Esse trabalho tem a intenção de analisar as decisões do governo a respeito da porcentagem de etanol anidro presente na gasolina do tipo C, desde o início da década de 90 até 2015. Procura-se, desta forma, entender quais foram os aspectos políticos e econômicos por trás dessas mudanças. O trabalho testa se as mudanças respeitam aspectos técnicos, fundamentos para uma política energética, ou se a política de mandatos é predominantemente guiada pelo motivo de transferência de renda para a indústria sucroalcooleira.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A influência das variações no preço internacional do açúcar sobre os preços domésticos de açúcar e álcool
    (2013) Valente, Gustavo Maschietto
    O presente estudo buscou compreender a relação entre os preços internacionais do açúcar, representados pelas cotações do contrato futuro de açúcar New York Board of Trade (NYBOT), e os preços internos dos derivados da cana-de-açúcar, sendo estes as cotações futuras de etanol e açúcar nacionais, negociadas na BM&F e obtidas através do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-USP). Dado a grande representatividade do Brasil no mercado internacional de açúcar, ocupando a posição de maior produtor e exportador desta commodity, espera-se observar uma relação estre o mercado internacional e doméstico. A fim de relacionar as séries de preço foi utilizado o Modelo Estrutural de Séries no Tempo (BSM), que permite a inserção de variáveis explicativas e possibilita analisar a influência destas sobre a variável resposta ao longo do tempo. Os resultados dos testes econométricos apontaram no sentido de não haver variação significante dos coeficientes durante o período estudado, de janeiro de 2000 a maio de 2011. Modelos com coeficientes fixos evidenciaram a forte influência das variações dos preços internacionais de açúcar sobre os preços domésticos deste mesmo produto, que por sua vez influencia os preços do etanol nacional.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto da variação do preço da gasolina sobre a performance do setor sucroalcooleiro no Brasil
    (2013) Araujo, Rodolfo Blanco
    O objetivo deste estudo é analisar se os preços de gasolina praticados no Brasil de 2002 a 2012 diferem do preço praticado no mercado livre internacional e qual é o possível impacto disso na performance do setor sucroalcooleiro brasileiro. Para isso são utilizadas dados públicos de fontes como ANP, UNICA e CEPEA/ESALQ. Por meio de uma análise com medidas de estatística descritiva entre as variáveis selecionadas, conclui-se que a o preço de gasolina praticado pela Petrobras de 2002-2012 difere significativamente do preço de livre mercado internacional e que isso tem uma forte correlação com a performance do setor sucroalcooleiro brasileiro no período. Em particular, foi avaliado como o a diferença percentual do preço da gasolina cobrado pela Petrobras do preço de livre mercado internacional se relaciona com o PIB do setor sucroalcooleiro estimado, com a produção de cana total do setor, com a produção de etanol hidratado, com o número de novos grupos produtores e com o endividamento do setor.