Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Impacto do investimento direto estrangeiro na participação da produção industrial no produto interno bruto brasileiro(2014) Marth, Guilherme RibeiroEste estudo tem por objetivo analisar o impacto do fluxo de investimento direto estrangeiro (IDE) sobre a participação da produção industrial no produto interno bruto (PIB) brasileiro no período entre 1996 e 2009. Utilizando o valor bruto da produção industrial (VPBI) coletado da Pesquisa Industrial Anual (PIA – IBGE) como proxy de produção industrial, foi feita uma regressão através do método de mínimos quadrados. O resultado encontrado sugere que, com 90% de confiança, o fluxo de investimento direto estrangeiro não é determinante na participa-ção da produção industrial no PIB brasileiro.Trabalho de Conclusão de Curso Produtividade total dos fatores: uma comparação entre investimento direto estrangeiro e licenciamento(2014) Silva, Antonio Alberto Annunciato Marques eNeste trabalho analisaremos o crescimento da produtividade total de fatores, mais especificamente visamos entender como esta é afetada pelos dois principais canais de transferência internacional de tecnologia: investimento direto estrangeiro e licenciamento. Nossa análise se dará sobre uma amostra de 71 países para o período entre 1980 e 2008. Uma contribuição importante deste trabalho em relação aos de Bonzanini, Souza e Melo (2013) e Pessoa (2008) é a inclusão de variáveis da Cross-country Historical Adoption of Technology (CHAT) dataset1 como controles nas regressões.Trabalho de Conclusão de Curso Licensing versus investimento direto estrangeiro: análise do impacto da composição dos fluxos de investimento estrangeiros sobre o crescimento(2010) Bonzanini, Ana FlaviaDentro do escopo da teoria neoclássica de crescimento, testa-se ao longo deste trabalho o impacto que a composição dos fluxos de investimento estrangeiros tem sobre o crescimento das nações. A abordagem deste trabalho é a nível macroeconômico internacional, baseando-se, portanto, em dados provenientes da UNCTAD e Penn World Table 6.3. Num primeiro momento, analisa-se o impacto que a composição dos fluxos de investimento estrangeiros exerce sobre a taxa de crescimento do PIB per capita: a metodologia utilizada para obterem-se os resultados empíricos apoia-se no modelo de Solow com capital humano desenvolvido em Mankiw, Romer e Weil (1992), ao qual foram adicionadas duas variáveis de interesse; a composição dos fluxos de investimento, e uma variável de controle denotando a abertura do país a investimentos estrangeiros. Num segundo momento, busca-se testar a robustez dos resultados encontrados ao estimar-se o impacto da composição dos investimentos sobre a taxa de crescimento da produtividade total dos fatores. Em ambas as abordagens, a composição dos fluxos de investimento estrangeiros se mostrou significativa e exercendo um impacto positivo sobre a variável dependente. Assim, a conclusão é que o fato do investimento estrangeiro ser realizado através de contratos diretamente com firmas locais, e não através de multinacionais, parece conferir vantagens para o país receptor de tecnologia.Trabalho de Conclusão de Curso Licensing versus investimento direto estrangeiro: uma tentativa de correção de endogeneidade(2011) Melo, Leonardo Lopes Moreira Tavares deAtravés da metodologia de regressões de mínimos quadrados em dois estágios (2SLS), este estudo tenta testar e corrigir a endogeneidade presente no estudo de Bonzanini (2010) para que possamos saber, em escala macroeconômica, se investimentos sob a forma de licensing realmente agregam mais desenvolvimento e crescimento aos países quando comparado aos investimentos realizados sob a forma de FDI (Investimento Direto Estrangeiro). Para tanto foram coletadas 8 variáveis instrumentais (VI) com metodologias diferentes, provenientes do ICRG Risk Rating System, Index of Economic Freedom, Banco Mundial e do estudo de Ginarte e Park (2008). Inicialmente estima-se o primeiro estágio para testar quais dessas variáveis se mostram bons instrumentos para a regressão em dois estágios, posteriormente, aqueles que apresentaram um bom desempenho serão incluídos ao segundo estágio como instrumentos para as variáveis que pressupomos endógenas: abertura econômica e composição dos fluxos de investimentos. Realizamos esse procedimento para a análise com o Modelo de Solow e com a TFP (mesmas análises realizadas no estudo de Bonzanini (2010)). Apesar de as variáveis de interesse não terem se mostrado, na sua maioria, estatisticamente significantes ao realizarmos o segundo estágio, percebemos que a inclusão das VI exerce um efeito corretivo sobre o impacto que as duas variáveis citadas acima exercem na variável dependente de ambos os modelos, indicando que a endogeneidade presente no estudo de Bonzanini (2010) tende a superestimar o efeito da abertura econômica sobre o crescimento dos países.