Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Investimento estrangeiro direto e sua relação com o crescimento econômico brasileiro: uma análise para o período real(2016) Licio, Pedro Hinden VolponiDurante a segunda metade dos anos 90 e começo dos anos 2000, o país passou por um desafio de estabilização e consolidação de reformas econômicas, como a implementação do Plano Real e a adoção de um novo arcabouço de políticas econômicas. Essas reformas foram substancialmente importantes para criar um ambiente propício para que o ingresso de investimento estrangeiro ganhasse volume. O presente trabalho busca estudar os fatores internos determinantes para o influxo do investimento estrangeiro direto no Brasil, além de analisar sua relação com Produto Interno Bruto nacional para o período desde a implantação do Plano Real até o primeiro trimestre de 2016. Além disso, foi feito em separado um estudo para o período em que o Partido dos Trabalhadores assumiu o comando do governo federal para averiguar se as relações se alteram. Para isso foi usada uma abordagem baseada em um modelo Auto Regressivo Vetorial com uma função Impulso Resposta e Decomposição da Variância. Os resultados obtidos indicam que, para o período entre o terceiro trimestre de 1994 e o terceiro trimestre de 2016, o câmbio e o nível de infraestrutura assumem papeis importantes como determinantes do influxo de investimento estrangeiro direto, assim como o investimento estrangeiro direto causa um impacto positivo no PIB. Já para o período entre o primeiro trimestre de 2003 e o primeiro trimestre de 2016, obteve-se que nenhuma das variáveis causam impacto significante sobre o investimento estrangeiro direto, assim como o investimento estrangeiro direto não impacta o PIB.Trabalho de Conclusão de Curso Incerteza política, eleições presidenciais e investimento privado(2016) Ramaldes, Pedro NunesTendo como período de análise os anos de 1988 até 2014, o presente estudo examina como a incerteza política em anos de eleições presidenciais impacta o investimento privado no Brasil. Além disso, analisa empiricamente as principais variáveis que impactam o investimento privado no país, tais como: PIB, câmbio, investimento público, carga tributária, volume de crédito, taxa de juros real e instabilidade, variável que tem como objetivo medir a situação econômica do país compilando os efeitos da inflação, taxa de câmbio e juros. Utilizando-se do método de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), os resultados, primeiramente, indicam que a incerteza política inerente aos anos eleitorais contribui para a deterioração do investimento privado. Em relação às variáveis e suas consequências, sugerem que o aumento de renda afeta positivamente o investimento, enquanto o aumento da instabilidade, do investimento público, da carga tributária e desvalorização do câmbio prejudicam o investimento privado.Trabalho de Conclusão de Curso Uma análise dos grupos premium e comum do setor automotivo brasileiro (janeiro/2003 – julho/2015)(2016) Tyng, Chen TzongA indústria automobilística no Brasil atualmente representa cerca de 25% do PIB Industrial e 5% do PIB Brasileiro, crescimento de 100% em 15 anos, frente a 2000, quando representava somente 12,5% do PIB Industrial Brasileiro, sendo a base do principal modal de transporte nacional, o transporte rodoviário. Embora tenha demonstrado um bom desempenho mesmo após a crise de 2008, quando obteve recordes de produção (3 milhões de unidades) e de licenciamentos ( 2,8 milhões de unidades), em 2013 e 2014, frente à nova crise econômica mundial, a indústria automobilística teve leve retração, passando de 3,04 milhões de unidades licenciadas para 2,79 milhões. A importância do setor para a economia é confirmada quando se tem que, historicamente, frente a desaquecimentos na economia, o governo adota medidas de fomento à demanda dessa indústria, como ocorreu em janeiro de 2009 e maio de 2012 pela redução do IPI. Buscando compreender melhor o setor automobilístico, foi dirigido um estudo acerca da elasticidade-renda e da elasticidade-atividade de seus dois mais importantes subgrupos, o Premium e o Comum, entre janeiro de 2003 a julho de 2015, objetivando encontrar as variáveis determinantes de sua demanda. O estudo revelou que, o setor Premium possui uma elasticidade-renda maior e uma elasticidade-atividade menor do que o setor Comum, o que leva a crer que escolha pelo Carro Premium deve ser pautada pelo nível de renda ou riqueza do agente, e não pelas expectativas futuras deste.