Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Valor da flexibilidade financeira nas empresas com ações negociadas na BM&F Bovespa(2011) Silva, Francisco de Assis Machado daAbordou-se a estratégia de flexibilidade financeira que pode ser entendida como um investimento em uma folga na estrutura de endividamento tal que o endividamento assumido seja inferior ao ótimo, com o intuito de tirar proveito de possíveis oportunidades de investimento. A fim de verificar se esta estratégia criou ou não valor para as empresas mais líquidas negociadas na BMF&Bovespa em 2010, utiliza-se o modelo de Black-Scholes de precificação de opções, na primeira parte da metodologia. Na segunda parte, é calculado o custo médio ponderado de capital efetivo em 2010, o custo mínimo de capital e o retorno sobre o capital para a mesma amostra. Deste modo, a estratégia de flexibilidade financeira é tratada como uma opção real segundo Damodaran (2002). Após o cálculo do valor da opção da flexibilidade financeira, é analisada a folga na estrutura de capital destas empresas em uma regressão em corte transversal. Como variáveis explicativas foram utilizadas: a proporção de caixa em relação ao ativo total, a volatilidade da margem líquida (lucro líquido em relação à receita líquida) e o tamanho da empresa a preços de mercado. Os resultados se mostraram inconclusivos devido à baixa significância estatística. O tamanho da empresa foi a única variável que se apresentou conforme o esperado, porém também com baixo poder de explicação.Trabalho de Conclusão de Curso A flexibilidade financeira das empresas listadas na BM&FBovespa(2012) Xiaoxiong, JinO presente trabalho tem como finalidade estudar o comportamento das firmas em seu investimento em opções de flexibilidade financeira. A primeira parte do trabalho está baseada na teoria estática do „’trade off’’, na qual as firmas determinam um endividamento alvo para igualar seus benefícios fiscais e custos de falência na margem. A teoria apresenta o endividamento alvo como aquele minimiza o WACC da firma e maximiza o valor da mesma. No entanto, pode ser observado que muitas firmas não aproveitam plenamente sua capacidade de utilizar capital de terceiros, implicando em WACC que não corresponde ao WACC mínimo, e que, portanto, o valor da firma não estaria sendo maximizado. Este trabalho analisa todas as empresas listadas na BM&FBovespa, que apresentam taxa de endividamento inferior à prevista pela teoria do „’trade off’’. Por fim, é apresentada uma análise sobre se existe ou não alguma relação entre algumas características (tamanho, rating, investimento em caixa, price/book ratio e payout) das empresas e a decisão de investir em flexibilidade financeira.