Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Estrutura a termo da taxa de juros brasileira: um exercício de estimação e previsão(2021) Metzen, Álex Mondl vonNo presente trabalho será estimada e projetada a estrutura a termo da taxa de juros brasileira. Para tal, é utilizado o modelo de Nelson-Siegel adaptado (Diebold, Rudebusch e Aruoba (2006)), no qual os fatores latentes determinam o nível, a inclinação e a curvatura da estrutura a termo. O modelo inclui variáveis macroeconômicas observáveis relativas à atividade, inflação e risco soberano com o objetivo de melhorar estimação e previsão. Os componentes exponenciais de Nelson-Siegel, interpretados como fatores, são representados em espaço estado na equação de observação. O vetor de estado, que inclui as variáveis macroeconômicas, tem a sua dinâmica descrita por um vetor autorregressivo de primeira ordem. Mediante projeção dos estados, é construída a curva de juros 12 meses à frente. As variáveis macroeconômicas e os fatores latentes são avaliados com funções de impulso resposta. As evidências não são conclusivas, mas favoráveis à inclusão de fatores macroeconômicos quando o interesse é de curto a médio prazo.Trabalho de Conclusão de Curso Estimação do modelo Nelson-Siegel generalizado livre de arbitragem para a estrutura a termo das taxas de juros no Brasil(2009) Westin Neto, Armênio DiasNeste trabalho é realizada a estimação do modelo Nelson-Siegel generalizado, incorporando cinco fatores latentes, para os dados da estrutura a termo das taxas de juros brasileira presentes no contrato de negociação DI1 da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). Essa estimação vai de encontro com a teoria tradicional de finanças, pois no modelo foi imposta a condição de nãoarbitragem. A imposição desse artifício, todavia, acaba deteriorando o ajuste fornecido pelo modelo proposto para as taxas de juros verificadas na estrutura a termo brasileira. Como as maturidades se deslocam no tempo nessa estrutura e os parâmetros de decaimento são fixos, o ajuste gerado pela estimação é ideal somente as taxas de juros de médio e longo prazo, sendo que, quanto às taxas de curto prazo, o modelo não apresenta boa autonomia quanto à qualidade do ajuste.